segunda-feira

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sexta-feira

Das primeiras boticas ao ressurgimento das farmácias: a história do farmacêutico

Os primórdios da farmácia

Os primórdios da farmácia remontam ao período pré-histórico. Pesquisas provam que desde então homens já colhiam plantas com propósitos medicinais. As curas eram adquiridas através dos conhecimentos práticos do dia a dia, e as doenças tinham explicações místicas. Com o tempo, surgiu a separação entre cura empírica e cura espiritual.

O mais antigo documento farmacêutico conhecido é o código sumeriano de “Ur-Nammu” (2100 a.C.). Ele contém 15 receitas medicinais e foi descoberto em Nippur, atual Iraque. Outra grande descoberta foi o Papiro Ebers, o mais importante da história da farmácia, escrito por volta de 1500 a.C., uma espécie de manual destinado aos estudantes revelando segredos de medicação.

Durante vários séculos da idade antiga, pesquisas farmacêuticas começavam em diversas partes da Europa e da Ásia. Entre os séculos II e III d.C., no Império Romano, Galeno de Pérgamo iniciou estudos médicos que o consagraram como um dos pais da farmácia. Sua filosofia médica ainda persiste e constitui a base filosófica da medicina atual. A primeira escola de farmácia de que se tem notícia foi criada pelos árabes, também no século II d.C.


Surgimento das boticas

A origem mais conhecida das atividades relacionadas à farmácia moderna se deu a partir do século X, na Espanha e na França, com o surgimento das primeiras boticas ou apotecas, que mais tarde se tornariam as farmácias.

Em seus primórdios, a medicina e a farmácia eram uma só profissão, a do boticário: o profissional que tinha a responsabilidade de conhecer e curar as doenças. Essa separação só ocorreu no ano de 1240, por determinação do imperador do Sacro Império Romano-Germânico, Frederico II. A separação ainda foi reforçada em 1461, por um decreto do rei D. Afonso IV em Portugal, que vedou aos médicos e cirurgiões a preparação de medicamentos para a venda e proibiu qualquer outra pessoa de vender medicamentos compostos ao público em localidades onde houvesse boticário.

Com o grande surto de propagação da lepra na Europa durante o século XVII, o monarca Luís XIV, entre outras iniciativas, determinou o aumento do número de farmácias hospitalares na França, alavancando o estudo sobre farmácia.


A farmácia mais antiga ainda em funcionamento

Em 1612, foi fundada a mais antiga farmácia ainda em funcionamento de que se tem notícia. Santa Maria Novella, localizada em Florença, na Itália, já era local onde padres dominicanos se dedicavam a curar doentes utilizando aromas desde 1221. Uma das grandes contribuições dessa farmácia foi a manipulação do primeiro perfume suave do mundo. Segundo contam as histórias, em 1500, quando Catarina de Médici estava para se casar com Henrique II, rei da França, os frades dominicanos de Santa Maria Novella criaram um perfume para a noite de núpcias, que mais tarde foi levado para a cidade alemã de Colônia, recebendo o nome de água de colônia.


Formação farmacêutica

Desde a fundação pelos árabes da primeira escola de farmácia de que se tem notícia, muito mudou na pesquisa e no modo como o conhecimento é repassado.
No século XVI, o estudo dos remédios ganhou impulso notável, com a pesquisa sistemática dos princípios ativos das plantas e dos minerais capazes de curar doenças, motivada pela grande proliferação de doenças na Europa.

Em 1777, Luiz XV da França determinou a substituição do nome de apoticário pelo de farmacêutico no país, criando a necessidade de obtenção do diploma para exercer a profissão. Com o tempo, o estudo universitário para a formação do farmacêutico foi estendido para toda a Europa.

Com o tempo, foi implantada no mundo a indústria farmacêutica e, com ela, novos medicamentos foram criados e estudos realizados, em velocidade espantosa.
Os maiores conhecimentos em fisiologia e toxicologia deram início à moderna farmacologia, tendo sido publicado em 1813 o primeiro tratado de toxicologia. Também na primeira metade do século XIX, foram criados os primeiros laboratórios farmacêuticos. Iniciou-se então um grande processo de mudança na profissão.


A chegada da farmácia ao Brasil

O boticário no Brasil surgiu durante o período colonial, com a chegada de Diogo de Castro, trazido de Portugal pelo governador-geral Tomé de Souza. Inicialmente, todo medicamento procedia da metrópole já preparado e eram armazenados por padres jesuítas, alguns dos primeiros farmacêuticos do país.

Em 1640, as boticas foram legalizadas como ramo oficial. Os boticários eram aprovados em Coimbra pelo físico-mor, ou seu delegado, na então capital Salvador. Em 1744, o exercício da profissão passou a ser fiscalizado severamente, devido à reforma feita por Dom Manuel de Portugal.

A passagem do nome de comércio de botica para farmácia surgiu com o Decreto 2.055, de dezembro de 1857, quando ficaram estabelecidas as condições para que os farmacêuticos e os não habilitados na profissão tivessem licença para continuar a ter suas boticas no país.

O ensino da farmácia no Brasil iniciou-se em 1824, consolidado um ano depois com a criação da Faculdade de Farmácia da Universidade do Rio de Janeiro. Em 1897, começou a funcionar em Porto Alegre a Escola Livre de Farmácia e Química Industrial. Em 1898, foi inaugurada a primeira faculdade de Farmácia no estado de São Paulo.

Em 20 de janeiro de 1916, ocorreu a fundação da Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF), dando origem à comemoração do Dia do Farmacêutico, em 1942, que só foi, no entanto, oficializada em 2007, com a publicação da Resolução nº 460 de 23/03/2007 do Conselho Federal de Farmácia.


O ressurgimento da farmácia de manipulação

Durante o governo de Getúlio Vargas, as primeiras indústrias farmacêuticas estrangeiras começaram a se instalar no Brasil, causando a queda das farmácias de manipulação artesanais. O ressurgimento da farmácia de manipulação aconteceu nos anos 70, principalmente no Rio Grande do Sul, devido à necessidade de serem criados medicamentos individualizados, na dose certa e na forma farmacêutica mais apropriada.

Com o ressurgimento da farmácia de manipulação como atividade restrita do profissional farmacêutico, aconteceu de forma natural o restabelecimento real desse profissional e consequentemente sua formação completa, que vai desde o preparo do medicamento até a sua dispensação, quando se orienta corretamente o paciente quanto ao uso e aos cuidados. Médicos também podem ser esclarecidos quanto às dosagens, farmacologia e interações dos medicamentos.

Muito mudou desde os tempos antigos da farmácia, mas não a dedicação e a importância do profissional. Um profissional com o conhecimento e a dedicação necessários para orientar a sociedade na promoção e na manutenção da saúde.

Fontes: Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, Centro Universitário de Votuporanga, Sociedade Brasileira de Farmácia Comunitária.




20 de janeiro - DIA DO FARMACÊUTICO

sexta-feira

Reforma Farmabin

A cada dia novas etapas são realizadas, a reforma da farmácia Farmabin está acontecendo lentamente para que você tenha conforto mesmo com as obras.

quinta-feira

domingo

Curta o verão com saúde

"O verão é a estação do ano mais celebrada, e é a cara do Brasil. Férias, praia, viagem com a família... As pessoas passam o ano inteiro sonhando com isso. Mas, para que tudo ocorra como o planejado e as tão sonhadas férias não se tornem um pesadelo, é de extrema importância evitar que certos problemas aconteçam. Levar o carro para revisão, fazer reservas no hotel, trancar bem a casa, arrumar alguém que cuide do cachorro, garantir um bom estoque de protetor solar são itens que fazem parte do checklist dos candidatos a viajantes. Entretanto, muitas pessoas se esquecem de que o cuidado com a alimentação também é fundamental para garantir uma boa diversão."

O verão

Nessa estação, nosso hemisfério encontra-se mais próximo do sol e os dias são mais longos, enquanto as noites são mais curtas. As temperaturas se elevam e várias mudanças ocorrem no meio ambiente ao nosso redor. Não é de se espantar que nós, seres humanos, também passemos por mudanças que nos permitem uma adaptação a essa nova situação.

Nesse período, há aumento da transpiração com o objetivo de manter a temperatura corporal, levando a perda de água e sais que, se não repostos adequadamente com a alimentação e hidratação, pode levar à desidratação. Ao contrário do inverno, quando devemos ingerir alimentos mais energéticos (que geram mais calor durante seu metabolismo), no verão recomenda-se a ingestão de refeições mais leves e o mais naturais possível.

A exposição ao sol, nas praias e clubes, intensifica essas mudanças fisiológicas e podem agravar a perda de água e líquidos, que se associada a alimentação inadequada pode desencadear quadros dramáticos. Deve-se ter cuidado redobrado com as crianças, pois elas são mais sensíveis à perda de líquidos e sais, bem como aos efeitos maléficos do consumo de alimentos não indicados, podendo ser vítimas mais fáceis de desidratação, intoxicação alimentar, diarréia e outros problemas.

Alimentação

O primeiro cuidado a ser tomado é o de se alimentar em pequenas quantidades várias vezes ao dia. O café da manhã é uma das principais refeições do dia e não deve ser negligenciado. O almoço e o jantar devem constar de refeições leves, que são de digestão mais fácil e garantem uma maior disposição, evitando o consumo de alimentos gordurosos e massas com molhos pesados. Durante a manhã e também durante a tarde recomenda-se a ingestão de frutas e sucos naturais, mantendo assim um aporte mais ou menos contínuo de nutrientes ao nosso organismo, ao invés de poucas refeições em grande quantidade que fornecem picos momentâneos de energia.

Uma outra questão fundamental é o cuidado com o preparo e a conservação dos alimentos, principalmente os vegetais e as carnes. Quanto à conservação, é importante que sejam mantidos refrigerados e bem acondicionados em recipientes próprios já que as altas temperaturas podem acelerar sua degradação, além de favorecer a proliferação de bactérias e fungos. No preparo, devemos estar atentos à lavagem adequada de frutas, legumes e verduras, que deve ser feita de maneira rigorosa e com água tratada ou então fervida. Isso adquire importância maior ao consumirmos alimentos em bares e quiosques à beira da praia, locais onde muitas vezes esses cuidados são deixados de lado, seja por descuido ou pressa em atender aos clientes.

Como já comentamos, a ingestão de líquidos é de extrema importância para evitarmos a desidratação. Recomendamos que seja feita na forma de água e sucos naturais, que são agradáveis, leves e não dão aquela sensação de "barriga pesada", como acontece com refrigerantes e outras bebidas gaseificadas. Além disso, sucos naturais garantem um aporte adequado de vitaminas e sais minerais, o que não é garantido com o consumo de refrigerantes e bebidas alcoólicas que favorecem a desidratação e a eliminação de sais minerais pela urina.

Os perigos

A adoção de padrões alimentares inadequados pode predispor os indivíduos a diversos perigos. A proximidade do verão leva muitas pessoas a aderirem a dietas milagrosas, que prometem resultados quase imediatos. Na verdade, esses regimes não fornecem quantidades adequadas de calorias, vitaminas e sais minerais, o que faz com que as pessoas já cheguem ao verão alimentando-se de maneira errada. A reeducação alimentar permite que a pessoa alimente-se bem durante todo o ano, não precisando fazer mudanças tão radicais quando chega o verão.

A falta de cuidados com a higiene na limpeza de alimentos para consumo ou em sua conservação pode leva à ingestão de alimentos contaminados. Com isso, podemos encontrar quadros de verminoses e gastrenterites, que podem manifestar-se apenas como diarréia de variados graus, ou como quadros mais graves que necessitam até de internação hospitalar. Daí a necessidade de atenção quanto a esses cuidados.

A ingestão de quantidades insuficientes de líquidos, aliada à perda aumentada devido à transpiração excessiva, predispõe à instalação de desidratação, que pode ser muito grave. As crianças são especialmente vulneráveis a essa complicação e, por isso, os pais devem estar atentos à hidratação adequada de seus filhos, principalmente quando expostos excessivamente ao sol. Lembrar que a diarréia e os vômitos secundários à ingestão de alimentos contaminados podem precipitar desidratação.

Dicas para aproveitar bem o verão

• Recomenda-se a ingestão de no mínimo três litros de líquido por dia. Mantenha seu organismo bem hidratado e abuse de água, sucos naturais e bebidas isotônicas, repondo assim os sais perdidos com a transpiração. Tente evitar sucos industrializados, pois eles contêm grande quantidade de açúcar e conservantes.

• Consuma à vontade legumes, verduras e frutas. Eles são de fácil digestão e causam menos aquela sensação de empachamento que pode comprometer sua disposição paras as atividades. As saladas cruas são excelentes opções para a obtenção de energia de forma leve e saudável, além das vitaminas e minerais, que são importantes para a prática de exercícios. As saladas devem ser temperadas com azeite, vinagre e limão. Importante: a maionese pode ser perigosa nessa época do ano, pois contém ovos crus, foco de contaminação de bactérias, favorecendo a ocorrência de diarréia.

• Quanto às carnes, dê preferência àquelas grelhadas ou assadas, pois elas fornecem menos gorduras e, conseqüentemente, menos calorias. Dessa forma, evitam o ganho excessivo de peso.

• Os alimentos que são ricos em carboidratos complexos, como os cereais integrais, frutas, verduras, arroz, feijão e batata, são uma ótima fonte de energia e ajudam a regular a quantidade de açúcar no sangue. Evite o consumo de açúcar e doces em geral, pois eles são absorvidos rapidamente, elevando em picos a quantidade de açúcar no sangue, o que não é recomendável.

• Evite alimentos ricos em gorduras, como manteiga, creme de leite, margarina, bacon, óleo vegetal. Além disso, mantenha distância de petiscos e aperitivos calóricos (os famosos "tira-gostos", como o amendoim, salgadinhos industrializados, condimentados e batatas fritas). Uma opção é substituí-los por legumes temperados e cortados (como pepinos, etc) ou queijo branco temperado com azeite e orégano.

• Sanduíches naturais são deliciosos, porém não substituem uma refeição e devem ser preparados na hora que forem consumidos. Eles podem ser uma opção nos lanches durante a manhã e à tarde, como acompanhamento aos sucos.

• Os alimentos ricos em vitamina C têm propriedades antioxidantes e ajudam a manter a pele saudável, combatendo os radicais livres. Recomenda-se a ingestão de frutas cítricas (acerola, kiwi, laranja, limão, maracujá e morango) e vegetais verde-escuros (agrião, brócolis, couve, espinafre, rúcula).

• O betacaroteno ajuda na obtenção e manutenção de um bronzeado mais intenso, por isso recomenda-se iniciar a ingestão de alimentos ricos nessa substância 15 dias antes da data desejada, mantendo a ingestão durante todo o verão. Esses alimentos são: a cenoura, a abóbora, o damasco, a laranja, o mamão, a manga e o pêssego.

• Respeite aquela vontade irresistível de tomar sorvete, mas escolha os sorvetes à base de frutas ou frozen yogurte, sem coberturas, caldas e outras delicias.

• Preparados com açaí são uma ótima maneira de resfriar o corpo e repor as energias gastas com o excesso de atividades físicas. No entanto, evite o consumo exagerado de açaí, pois ele é muito gorduroso e de difícil digestão, devendo ser ingerido após o treino e não antes do treino, como é comum. Além disso, se você pratica exercício físico, esteja mais atento à reposição de líquidos e sais minerais; uma opção é o consumo de bebidas isotônicas durante o exercício.

• Lembre-se que sua saúde é o mais importante, por isso não a sacrifique aderindo a dietas milagrosas que colocam em risco o seu bem estar. Invista na reeducação alimentar.

• Lave bem verduras, legumes e frutas, utilizando água tratada ou então fervida. Eles podem ser mantidos durante uma hora em uma mistura contendo água e algumas gotas de hipoclorito de sódio ou vinagre, com enxágüe adequado depois. Atenção para a conservação das carnes e, principalmente, de peixes.

E divirta-se, pois afinal de contas você só pode aproveitar o verão uma vez por ano!

Cuidados com o bebê no verão

Confira o que é permitido ou não fazer quando se levam os pequenos para se divertir na areia.


1. Posso dar banho de mar?

Até os 3 meses de idade, a imunidade dos pequenos é menor, portanto, até que a criança ultrapasse esse limite, os médicos não recomendam que ela seja exposta à água salgada por uma questão de prevenção. Além disso, nesta idade, o bebê não gosta de água fria e o contato com o mar é desconfortável para ele.

A idade ideal para isso é a partir dos 6 meses, desde que os pais se certifiquem da qualidade da água e da limpeza da praia. Quando a criança começa a andar, ela também desenvolve o gosto pela brincadeira com o vai e vem das ondas. É nessa época que o bebê tolera melhor a água fria e começa a criar uma relação com o mar.


2. Posso colocar o bebê sentado diretamente na areia?

A areia não é muito agradável para o bebê, que se incomoda com os grãos, que se grudam facilmente em sua pele. A criança gosta do que é confortável para ela e, quando muito pequena, a areia definitivamente não é. Além disso, se muito novo, existe o risco de ele pegar alguma infecção. Portanto, é preferível que os pais o protejam com uma toalha, esteira ou canga.

Quando já senta sozinho e explora, à sua maneira, o ambiente, o bebê pode ter um contato maior com a areia.


3. Qual o melhor horário para ir à praia?
A melhor hora é sempre até as 10 horas e após as 16 horas. Nas cidades em que vigora o horário de verão, a atenção deve ser redobrada e o limite passa a ser até 9 horas e após as 17 horas.


4. Posso passar protetor solar?
O sol da manhã e do final da tarde não necessita do uso de filtro solar. É preciso apenas que o bebê seja protegido com um chapéu e uma sombrinha. As crianças até 1 ano de idade não devem tomar sol fora desses horários, no entanto, em casos muito excepcionais, em que não há como evitar a exposição, os pais podem passar protetor solar de fator 20 a 30 no bebê com mais de 6 meses. Já a criança de 1 ano de idade em diante deve fazer uso do protetor solar sempre que se expuser ao sol.


5. O bebê pode ter alergia de sol?

É muito raro o bebê desenvolver esse tipo de alergia. O que costuma acontecer – e os pais associam ao sol – é o aparecimento de bolinhas vermelhas pelo corpo da criança. Isso ocorre devido ao suor. Para resolver o problema, a mãe pode adicionar uma colher de maisena em 1 litro de água fervida. Quando a mistura estiver morna, use-a para enxaguar o bebê. Isso refresca e faz desaparecer as bolinhas.


6. Preciso agasalhá-lo mesmo nos dias quentes?
Não. Essa é uma crença muito comum e equivocada. A criança sente frio e calor da mesma forma que nós. Dessa maneira, nos dias quentes, é recomendável que o bebê use roupas frescas e confortáveis. Também não há problema algum em deixá-lo apenas de fralda durante o dia. Isso evita, inclusive, o aparecimento de bolinhas vermelhas. A criança só deve ser agasalhada no verão se os pés e as mãos estiverem frios.


7. No verão, tudo bem se eu der mais de um banho no bebê?
Sim. Você pode fazer isso quantas vezes quiser, embora não haja a necessidade. Mesmo durante o verão, um banho diário é suficiente. Porém, se o bebê estiver suado ou muito molhado e os pais quiserem refrescá-lo, não há problema algum.O que vale ressaltar é que, assim como não é recomendável dar banho muito quente no inverno, também não se deve colocar a criança na água gelada no verão. Ela tem de estar sempre morna. Para verificar se a temperatura está ideal, uma dica é encostar o dorso da mão na água. Se estiver confortável, sinal verde para banhar o pequeno.


8. Posso dar água de coco?
Crianças acima de 1 ano podem beber água de coco com os cuidados higiênicos habituais. Por ser uma bebida calórica, rica em sais minerais, os médicos sugerem moderação.


9. E picolé, pode?
Só ofereça picolé para o seu filho se for de um fabricante conhecido. Esse cuidado garante um produto seguro, com processo de manuseio higiênico. No entanto, evite oferecer sorvetes para crianças menores de 1 ano. Isso porque eles são ricos em gordura, açúcares e alguns corantes. O ideal é optar pelos de fruta e no máximo um por dia.


10. Posso dar comida vendida na praia para ele?
O principio de higiene deve prevalecer sempre. O milho cozido, por exemplo, pode ser oferecido desde que se restrinja o sal e não se coloque a manteiga. Agora, camarão, jamais. Frutos do mar apresentam dois problemas: causam com frequência alergias e problemas de intoxicação. Aliás, o consumo de frutos do mar não é indicado para menores de 3 anos. O ideal, quando for à praia, é levar frutas frescas para os bebês maiores de 6 meses e oferecer água mineral regularmente (após e entre as refeições).

fonte: http://bebe.abril.com.br/materia/cuidados-com-o-bebe-no-verao

Queimadura solar

DEFINIÇÃO:
A queimadura solar ou eritema solar ocorre geralmente após a exposição solar, principalmente em pessoas de pele clara. O uso de protetor solar e a adoção de algumas medidas preventivas importantes é recomendada para toda a população. As queimaduras de sol podem ser muito prejudiciais à saúde.

CAUSAS:
A causa mais freqüente da queimadura solar é naturalmente, a exposição excessiva e/ou mal protegida aos raios ultravioletas do sol (UVA e UVB).

Algumas pessoas correm mais riscos do que outras, como as crianças (que possuem uma pele muito sensível) e as pessoas com pele clara (loiras ou ruivas), pois esta menos melanina (molécula que protege a pele contra a exposição solar).

É importante saber que a intensidade do sol pode aumentar em 30% na praia ou na montanha, devido ao aumento da reflexão solar sobre a areia, a água e a neve. É, portanto, necessário ampliar ainda mais a proteção nestes lugares.

Determinados medicamentos, em especial as tetraciclinas (doxiciclina, minociclina,...), uma classe de antibióticos utilizada com freqüência em caso de problemas de acne podem favorecer o aparecimento das queimaduras de sol, pois deixam a pele mais sensível. Falamos em fotossensibilidade. Procure limitar o uso de tetraciclinas ou proteja-se da exposição ao sol com um FPS superior a 25.

SINTOMAS:
Após uma exposição muito intensa ao sol, a pele (mais precisamente a epiderme) fica vermelha e podem ocorrer algumas irritações (coceira, ardência e em casos mais sérios até formação de bolhas).

Esta primeira fase dura normalmente dois ou três dias, após esse período, a vermelhidão desaparece e a pele começa a ressecar e descamar.

É importante observar que apesar de o bronzeado estar na moda hoje em dia, o excesso de exposição ao sol estraga e envelhece muito a pele.
Em um longo prazo, após muita exposição solar é possível desenvolver um câncer de pele (melanoma), portanto deve-se evitar tomar muito sol.

TRATAMENTO:
O tratamento das queimaduras de sol consiste em proteger ou tratar a pele antes (1), durante (2) ou depois (3) da exposição solar.

1. Antes da exposição [prevenção], é importante besuntar a pele com protetor solar (com um fator de proteção mais elevado, se você fizer parte do grupo de risco).

2. A reaplicação do creme deve ser feita a cada duas horas. É importante também evitar se expor ao sol nos períodos em que os raios ultravioletas estiverem mais fortes (entre 11h et 15h).

3. Se apesar das precauções citadas no 1. e 2., você ainda tiver uma queimadura, será necessário tratá-la com cremes à base de hidrocortisona. Este é um antiinflamatório bastante eficaz (ver também em: definição de queimadura solar para compreender porque os antiinflamatórios são utilizados). É possível utilizar também cremes à base de diclofenac (um antiinflamatório).

Se a dor for muito intensa, pode ser necessário tomar calmantes, anti-dor (paracetamol) ou antiinflamatórios não-esteroidais [AINES] como a aspirina ou o ibuprofeno.

Como as queimaduras de sol deixam a pele muito seca, é também aconselhado aplicar toda noite um creme hidratante (por exemplo, à base de uréia, uma molécula hidratante).

FITOTERAPIA:
Em caso de queimadura de sol, o uso de pomadas ou loções à base de aloe vera pode ser bastante útil como cicatrizante, desinfetante e, sobretudo, hidratante.

DICAS:
- A primeira dica é consultar um médico quando ocorrer febre ou quando as bolhas estiverem infectadas.

- Tome banho ou uma ducha de água fria. A água fria esfria a queimadura, mas também tem um efeito analgésico.

- Besunte a pele de loções contendo vitamina E ou aloe vera, que tratam a pele irritada.

- Evite os cosméticos, perfumes e outros medicamentos que podem provocar efetios secundários na pele (alergia) quando se expuser ao sol, como é o caso de determinados antibióticos.

- Por fim, como dica de prevenção: é importante proteger-se do sol (utilize protetor solar, bonés ou chapéus).

- Todas estas medidas são imprescindíveis para evitar queimaduras solares.

- Consuma alimentos à base de cenoura: cenoura fresca, suco de cenoura. Esta também tem um efeito favorável como complemento de protetores solares (segundo um estudo de junho de 2008).

Yerba mate extrato - tratamento da obesidade, colesterol, antioxidante, estimulante

fonte: informativo Gamma

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5-HTP Natural - melhora a disposição e ajuda a controlar o apetite


fonte: informativo Gamma

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Ole - Folha de Oliva Extrato - combate ao cansaço físico


fonte: informativo Gamma

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Huperzia serrata - antiinflamatória, antipirrética


fonte: informativo Gamma

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Turmeric curcuminoides - reduz inflamação, anti cancerigeno, antioxidante


fonte: informativo Gamma

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Fucoxantin - emagrecimento com efeito termogênico


fonte: informativo Gamma

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Cloridrato de fexofenadina - alergias, rinite alérgica sazonal


fonte: informativo Gamma

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Urtica dioica - inflamações, doenças reumáticas


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Coleus forskohlii - emagrecimento


fonte: informativo Gamma

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Chitoglucan - auxiliar na redução de absorção de gorduras


fonte: informativo Gamma

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Bauhinia Forticata - controle da glicemia, diurética, ação purgativa


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Ascarbose - diabete


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Mangosteen - alto poder antioxidante




fonte: informativo Gamma

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Hibiscus Extrato Seco


Fonte: informativo Gamma

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