sexta-feira
quarta-feira
Zeaxantina e Luteína
Todo mundo já ouviu dizer que cenoura faz bem para a vista. Isso porque ela é a principal fonte de betacaroteno, um precursor da vitamina A, cujos poderes antioxidantes são conhecidos desde a década de 80. Pois bem, a substância perdeu o posto de "menina dos olhos" dos oftalmologistas para outros dois nutrientes, a luteína e zeaxantina. Os últimos estudos indicam que são as principais aliadas na prevenção e no tratamento da degeneração macular. Com 3 milhões de vítimas no Brasil, a doença é a principal causa de cegueira de pessoas com mais de 60 anos. As propriedades das duas substâncias vieram à tona graças à descoberta de que elas estão presentes em quantidades abundantes numa das estruturas mais nobres dos olhos – a mácula, situada no centro da retina e responsável pela visão central. Constatou-se também que, nos pacientes com degeneração macular, a concentração de luteína e zeaxantina é bastante reduzida. Doses extras dos nutrientes evitam a evolução do mal, preservando a visão de doentes em estágio inicial. A luteína e a zeaxantina funcionam como uma espécie de óculos de sol naturais, protegendo a mácula dos raios mais nocivos . Além disso, como o betacaroteno, são antioxidantes, que preservam a saúde das células maculares. Os carotenóides são uma família de compostos abundantemente encontrados na natureza, sendo os responsáveis pela cor da maioria das frutas e vegetais que comemos todos os dias, a qual pode variar desde o amarelo até o vermelho vivo. Dos mais de 600 carotenóides existentes na natureza,aproximadamente 20 estão presentes no plasma humano e tecidos, e não mais que 6 em quantidades elevadas: alfa - caroteno, beta-caroteno, beta -criptoxantina, licopeno, luteína e zeaxantina. O corpo humano não é capaz de produzir estas substâncias e depende da alimentação para adquiri-las. Os carotenóides têm sido assunto de interesse da comunidade científica há muitos anos devido ao fato que muitos deles se convertem em vitamina A no organismo. Mais recentemente pesquisas têm demonstrado que os carotenóides atuam como antioxidante, protegendo as células dos danos oxidativos e, conseqüentemente, reduzindo o risco de desenvolvimento de algumas doenças crônicas.
Luteína e zeaxantina são os únicos carotenóides encontrados na região central da retina (mácula lútea), onde a acuidade visual é aguçada, por isso a importância dessas substâncias.
Um estudo, coordenado pelos pesquisadores do Departamento de Oftalmologia da Harvard Medical School e do Medical College da Geórgia, demonstrou o importante papel da luteína e da zeaxantina na manutenção da distribuição celular do epitélio pigmentário da retina(RPE), responsável pelo bom funcionamento das células fotorreceptoras (cones e bastonetes). O descompasso no funcionamento deste complexo pode levar à degeneração das células e, conseqüentemente, à redução da acuidade visual.
Luteína e a zeaxantina atuam como filtros solares internos, protegendo a mácula ocular dos efeitos da luz ultravioleta. Os carotenóides aumentam a densidade do pigmento macular e atuam ainda como antioxidantes”.
Os médicos recomendam a prevenção como melhor tratamento para doenças, levando em conta a qualidade de vida dos pacientes e o custo e benefício dessa.
Sucupira - extrato seco
Antiinflamatório – combate a dor
Classe: Fitoterápico
• Artrite;
• Artrose,
• Reumatismo;
• Dores nas costas, nos joelhos e nas articulações;
• Combate úlceras e gastrites;
• Ácido úrico;
• Aftas;
• Amigdalite, asma;
• Blenorragias;
• Dermatoses;
• Dores espasmódicas;
• Vermes intestinais;
• Inflamações no útero e ovário;
• Anticancerígeno.
Mecanismos de Ação:
As sementes da sucupira tem substâncias envolvidas com o processo da inibição da dor e da inflamação e de câncer com uma seletividade para o câncer de próstata.
Dosagem / Posologia:
500mg, 2 vezes ao dia, uma de manhã e a outra a noite.
Contra indicações:
A Sucupira é considerada uma planta muito segura para o consumo e não possui contra- indicações. No entanto, não há suficientes estudos publicados correlacionados aos efeitos colaterais da Sucupira. Também não foi encontrada nenhuma contra-indicação quanto ao uso contínuo do extrato ou da tintura de Sucupira.
Artigos científicos:
Fava de sucupira contra o câncer
Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) identificaram uma substância na planta popularmente conhecida como sucupira (Pterodon pubescens Benth) capaz de inibir o crescimento de células de câncer de próstata em estudos in vitro. Os testes in vivo do trabalho, coordenado pela pesquisadora Mary Ann Foglio, do programa de pós-graduação do Departamento de Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica da Faculdade de Odontologia, terão início em fevereiro de 2009 visando ao estudo do comportamento dos compostos isolados em modelos experimentais utilizando o combate às células cancerígenas em camundongos.
Óleo da semente de sucupira
"Outras substâncias com estruturas análogas estudadas também mostraram efeito semelhante, mas uma em especial apresentou maior potência, com seletividade para a linhagem de tumores de próstata", disse Mary Ann à Agência FAPESP. Segundo ela, o nome da molécula de interesse, extraída do óleo da semente de sucupira, é 6alfa-acetóxi-7beta-hidroxi-vouacapano. A sucupira é uma planta do Cerrado tradicionalmente conhecida pelos seus efeitos antiinflamatórios e de combate à dor.
Efeitos antiinflamatórios e analgésicos da sucupira
Os pesquisadores da Unicamp se basearam em dados de literatura que relacionam a atividade antiinflamatória com o controle do crescimento de alguns tipos de tumores. Além disso, dois estudos de mestrado realizados na Unicamp já haviam comprovado efeitos antiinflamatórios e analgésicos dos extratos da sucupira. Outros trabalhos na literatura já demonstram, explica Mary Ann, a relação entre atividade antiinflamatória e o controle de alguns tipos de tumor, especialmente do sistema digestivo. "Por isso isolamos e monitoramos as substâncias do óleo da semente da planta em modelos in vitro para, em um primeiro momento, preservar os animais e comprovar a associação entre a atividade antiinflamatória e anticancerígena", conta.
30 substâncias de interesse Por ser composto de muitas substâncias, o óleo da semente foi fracionado com a utilização de métodos cromatográficos. Este processo identificou cerca de 30 substâncias de interesse. Dessas, sete foram isoladas e realizadas modificações em suas estruturas químicas para comparação de suas ações farmacológicas e toxicológicas. Entre as moléculas identificadas nessas substâncias bioativas, os pesquisadores encontraram a 6alfa-acetóxi-7beta-hidroxi-vouacapano que, segundo Mary Ann, ainda não havia sido descrita na literatura. "Na próxima etapa do estudo iremos implantar as linhagens de câncer de próstata nos animais e tratá-los com essa substância inédita. Já demos início também a estudos de microencapsulação da molécula para ver a possibilidade de aumentarmos seu tempo de vida útil a fim de administrarmos doses menores da substância", aponta.
Plantas com potencial medicamentoso
Um artigo com os achados do estudo foi submetido ao Journal of the Brazilian Chemical Society, publicação da Sociedade Brasileira de Química. "O trabalho já foi aceito e deve ser publicado no início de 2009", afirma Mary Ann. O estudo contou com a participação do docente João Ernesto de Carvalho, também do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas da Unicamp, além de outros alunos de mestrado e doutorado na entidade. O projeto de pesquisa é intitulado Avaliação farmacológica de frações e princípios ativos obtidos de Pterodon pubescens, com o objetivo de identificar compostos de plantas com potencial medicamentoso.
Classe: Fitoterápico
Um estudo publicado em 2009 pela Journal of the Brazilian Chemical Society, refere que os óleos essenciais presentes na semente dessa planta tem atividade protetora especialmente para os tumores de próstata. Esta árvore rústica, com floração roxa azulada, c mum na Mata Atlântica brasileira além de sua madeira muito procurada, é atualmente famosa pelas propriedades anticancêrígenas presente no óleo de suas sementes.
Histórico:
A sucupira é utilizada pelos índios Pataxós, há muitos anos, com propriedades curativas já reconhecidas pelo uso popular. É uma árvore nativa rústica e mais comum nas regiões intermediárias entre Mata Atlântica e Cerrado. Sua madeira é muito procurada e famosa. Nos meses de agosto e setembro, apresenta floração roxa azulada.
Indicações:
Histórico:
A sucupira é utilizada pelos índios Pataxós, há muitos anos, com propriedades curativas já reconhecidas pelo uso popular. É uma árvore nativa rústica e mais comum nas regiões intermediárias entre Mata Atlântica e Cerrado. Sua madeira é muito procurada e famosa. Nos meses de agosto e setembro, apresenta floração roxa azulada.
Indicações:
• Artrite;
• Artrose,
• Reumatismo;
• Dores nas costas, nos joelhos e nas articulações;
• Combate úlceras e gastrites;
• Ácido úrico;
• Aftas;
• Amigdalite, asma;
• Blenorragias;
• Dermatoses;
• Dores espasmódicas;
• Vermes intestinais;
• Inflamações no útero e ovário;
• Anticancerígeno.
Mecanismos de Ação:
As sementes da sucupira tem substâncias envolvidas com o processo da inibição da dor e da inflamação e de câncer com uma seletividade para o câncer de próstata.
Dosagem / Posologia:
500mg, 2 vezes ao dia, uma de manhã e a outra a noite.
Contra indicações:
A Sucupira é considerada uma planta muito segura para o consumo e não possui contra- indicações. No entanto, não há suficientes estudos publicados correlacionados aos efeitos colaterais da Sucupira. Também não foi encontrada nenhuma contra-indicação quanto ao uso contínuo do extrato ou da tintura de Sucupira.
Artigos científicos:
Fava de sucupira contra o câncer
Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) identificaram uma substância na planta popularmente conhecida como sucupira (Pterodon pubescens Benth) capaz de inibir o crescimento de células de câncer de próstata em estudos in vitro. Os testes in vivo do trabalho, coordenado pela pesquisadora Mary Ann Foglio, do programa de pós-graduação do Departamento de Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica da Faculdade de Odontologia, terão início em fevereiro de 2009 visando ao estudo do comportamento dos compostos isolados em modelos experimentais utilizando o combate às células cancerígenas em camundongos.
Óleo da semente de sucupira
"Outras substâncias com estruturas análogas estudadas também mostraram efeito semelhante, mas uma em especial apresentou maior potência, com seletividade para a linhagem de tumores de próstata", disse Mary Ann à Agência FAPESP. Segundo ela, o nome da molécula de interesse, extraída do óleo da semente de sucupira, é 6alfa-acetóxi-7beta-hidroxi-vouacapano. A sucupira é uma planta do Cerrado tradicionalmente conhecida pelos seus efeitos antiinflamatórios e de combate à dor.
Efeitos antiinflamatórios e analgésicos da sucupira
Os pesquisadores da Unicamp se basearam em dados de literatura que relacionam a atividade antiinflamatória com o controle do crescimento de alguns tipos de tumores. Além disso, dois estudos de mestrado realizados na Unicamp já haviam comprovado efeitos antiinflamatórios e analgésicos dos extratos da sucupira. Outros trabalhos na literatura já demonstram, explica Mary Ann, a relação entre atividade antiinflamatória e o controle de alguns tipos de tumor, especialmente do sistema digestivo. "Por isso isolamos e monitoramos as substâncias do óleo da semente da planta em modelos in vitro para, em um primeiro momento, preservar os animais e comprovar a associação entre a atividade antiinflamatória e anticancerígena", conta.
30 substâncias de interesse Por ser composto de muitas substâncias, o óleo da semente foi fracionado com a utilização de métodos cromatográficos. Este processo identificou cerca de 30 substâncias de interesse. Dessas, sete foram isoladas e realizadas modificações em suas estruturas químicas para comparação de suas ações farmacológicas e toxicológicas. Entre as moléculas identificadas nessas substâncias bioativas, os pesquisadores encontraram a 6alfa-acetóxi-7beta-hidroxi-vouacapano que, segundo Mary Ann, ainda não havia sido descrita na literatura. "Na próxima etapa do estudo iremos implantar as linhagens de câncer de próstata nos animais e tratá-los com essa substância inédita. Já demos início também a estudos de microencapsulação da molécula para ver a possibilidade de aumentarmos seu tempo de vida útil a fim de administrarmos doses menores da substância", aponta.
Plantas com potencial medicamentoso
Um artigo com os achados do estudo foi submetido ao Journal of the Brazilian Chemical Society, publicação da Sociedade Brasileira de Química. "O trabalho já foi aceito e deve ser publicado no início de 2009", afirma Mary Ann. O estudo contou com a participação do docente João Ernesto de Carvalho, também do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas da Unicamp, além de outros alunos de mestrado e doutorado na entidade. O projeto de pesquisa é intitulado Avaliação farmacológica de frações e princípios ativos obtidos de Pterodon pubescens, com o objetivo de identificar compostos de plantas com potencial medicamentoso.
Spirulina
Suplemento nutricional
Indicações:
Suplemento dietético em tratamentos de emagrecimento, desnutrição ou situações especiais de grande atividade psicofísica. Constipação, gastrite, úlceras gastroduodenais.
Indicações:
Suplemento dietético em tratamentos de emagrecimento, desnutrição ou situações especiais de grande atividade psicofísica. Constipação, gastrite, úlceras gastroduodenais.
Propriedades:
É um suplemento nutricional rico em proteínas (60 – 70%), carboidratos (14- 20%), lipídeos (6 – 7%), minerais (Ca, Mg, Fé, P, K e I), betacaroteno, vitamina E e vitaminas do complexo B, obtido de algas Cyanophytas (Spirulina maxima e Spirulina Platensis).
Além das suas ações como suplemento nutricional, tem efeito supressor do apetite pela concentração elevada de fenilalanina em suas proteínas, que inibe fisiologicamente os centros hipotalâmicos da fome. Alem disso, forma um revestimento sobre a mucosa gástrica, proporcionando sensação de plenitude gástrica. É usada como suplemento nutricional em regimes para obesidade, alcoolismo, fadiga carência de vitaminas e minerais e durante a convalescença de processos patológicos ou cirúrgicos.
Contra-indicações:
Hiperuricemia.
Dose Usual / Posologia:
É usada na faixa de 500 a 2000mg ao dia, dividida em duas tomadas meia hora antes das refeições. Para uso em atletas, as doses podem ser aumentadas até 5g ao dia(1).
Precauções:
Não constam.
Reações Adversas:
Não constam.
Interações Medicamentosas:
Não constam.
Informações Farmacotécnicas:
Não constam.
É um suplemento nutricional rico em proteínas (60 – 70%), carboidratos (14- 20%), lipídeos (6 – 7%), minerais (Ca, Mg, Fé, P, K e I), betacaroteno, vitamina E e vitaminas do complexo B, obtido de algas Cyanophytas (Spirulina maxima e Spirulina Platensis).
Além das suas ações como suplemento nutricional, tem efeito supressor do apetite pela concentração elevada de fenilalanina em suas proteínas, que inibe fisiologicamente os centros hipotalâmicos da fome. Alem disso, forma um revestimento sobre a mucosa gástrica, proporcionando sensação de plenitude gástrica. É usada como suplemento nutricional em regimes para obesidade, alcoolismo, fadiga carência de vitaminas e minerais e durante a convalescença de processos patológicos ou cirúrgicos.
Contra-indicações:
Hiperuricemia.
Dose Usual / Posologia:
É usada na faixa de 500 a 2000mg ao dia, dividida em duas tomadas meia hora antes das refeições. Para uso em atletas, as doses podem ser aumentadas até 5g ao dia(1).
Precauções:
Não constam.
Reações Adversas:
Não constam.
Interações Medicamentosas:
Não constam.
Informações Farmacotécnicas:
Não constam.
Saw Palmeto - Serenoa Repens
Terapia sintomática da hiperplasia benigna da próstata (HBP)
Classe: Fitoterápico
Histórico:
Dosagem / Posologia:
Extrato seco 5:1: 400mg 2 vezes ao dia.
Contra indicações:
Pacientes com câncer hormônio dependente devido a sua atividade anti estrogênica e anti androgênica.
Efeitos colaterais:
Náuseas, distúrbios gástricos, constipação ou diarréia.
Classe: Fitoterápico
Histórico:
A incidência da hiperplasia benigna da próstata (HBP) aumenta acentuadamente com a idade, atingindo 50% dos homens com mais de 50 anos e 80% daqueles com mais de 80 anos. A obstrução do fluxo urinário decorrente da HPB pode acarretar manifestações clínicas relacionadas ao aumento progressivo da próstata. Essa obstrução pode ser causada por dois mecanismos: o estreitamento do lúmen uretral, descrito como obstrução estática e o aumento do tônus da musculatura lisa prostática, chamado de obstrução dinâmica Todavia, a etiologia e a patogênese da HBP ainda não estão completamente esclarecidas. Alguns dos principais fatores de risc para o seu desenvolvimento são idade, história familiar e níveis elevados de hormônios sexuais.O tratamento para HBP está baseado no resultado do International Prostate Symptom Score (IPSS), questionário que mede a severidade dos sintomas referentes à obstrução urinária
Atualmente existem diversas opções terapêuticas disponíveis, variando desde a terapia medicamentosa, até o tratamento cirúrgico. O principal objetivo do tratamento é obter a melhora dos sintomas. A abordagem terapêutica medicamentosa pode incluir fármacos que reduzem o tônus da musculatura lisa prostática ou as
dimensões da próstata. O uso de fitoterápicos no manejo clínico de pacientes com HBP élargamente utilizado na Europa e ganhou popularidade nos EUA na década de 90, quando houve um grande crescimento na utilização desses produtos. Um dos fitoterápicos mais conhecidos para o tratamento da HBP é o saw palmett (Serenoa repens L. - Arecaceae).
Indicações:
Aliviar os problemas urinários decorrentes dos transtornos funcionais da HPB: diminuição da força do jato urinário, vontade constante de urinar, principalmente à noite, e sensação de esvaziamento incompleto da bexiga.
Mecanismos de Ação:
- Inibe a enzima 5- alfa-redutase que transforma a testosterona em diidrotestosterona (DHT);
- Inibe a ligação do DHT com os receptores citosólicos da próstata;
- Acelera metabolismo do DHT;
- Diminui o tamanho da próstata sem alterar os níveis de PSA (antígeno prostático específico - glicoproteína com algumas características de marcador tumoral ideal, sendo utilizado para diagnóstico, monitorização e controle da evolução do câncer de próstata).
Atualmente existem diversas opções terapêuticas disponíveis, variando desde a terapia medicamentosa, até o tratamento cirúrgico. O principal objetivo do tratamento é obter a melhora dos sintomas. A abordagem terapêutica medicamentosa pode incluir fármacos que reduzem o tônus da musculatura lisa prostática ou as
dimensões da próstata. O uso de fitoterápicos no manejo clínico de pacientes com HBP élargamente utilizado na Europa e ganhou popularidade nos EUA na década de 90, quando houve um grande crescimento na utilização desses produtos. Um dos fitoterápicos mais conhecidos para o tratamento da HBP é o saw palmett (Serenoa repens L. - Arecaceae).
Indicações:
Aliviar os problemas urinários decorrentes dos transtornos funcionais da HPB: diminuição da força do jato urinário, vontade constante de urinar, principalmente à noite, e sensação de esvaziamento incompleto da bexiga.
Mecanismos de Ação:
- Inibe a enzima 5- alfa-redutase que transforma a testosterona em diidrotestosterona (DHT);
- Inibe a ligação do DHT com os receptores citosólicos da próstata;
- Acelera metabolismo do DHT;
- Diminui o tamanho da próstata sem alterar os níveis de PSA (antígeno prostático específico - glicoproteína com algumas características de marcador tumoral ideal, sendo utilizado para diagnóstico, monitorização e controle da evolução do câncer de próstata).
Dosagem / Posologia:
Extrato seco 5:1: 400mg 2 vezes ao dia.
Contra indicações:
Pacientes com câncer hormônio dependente devido a sua atividade anti estrogênica e anti androgênica.
Efeitos colaterais:
Náuseas, distúrbios gástricos, constipação ou diarréia.
Polypodium leucotomos (PL) - antioxidante e prevenção do fotoenvelhecimento
Propriedades:
Planta originária das Honduras. É o extrato de uma planta da família das samambaias que cresce na América Central e com propriedades antioxidantes muito potentes. Quando administrado por via oral, protege a peledo dano causado pela exposição UV. Além disso, reduz o eritema, reduz os radicais livres, o número de sun burn cells (células “queimadas” pelo sol), células epidérmicas proliferativas e a foto toxidade produzida pela radiação UVA e UVB emitida pelo sol. Ainda protege a pele contra manchas escuras e contribui para a prevenção de rugas e da aspereza cutânea. P.leucotomos (PL), já aplicado no tratamento de alterações inflamatórias e outras doenças da pele. O PL por via oral foi inicialmente proposto para tratar pacientes com vitiligo, pois induzia boa repigmentação quando associado ao Puva (tratamento de fototerapia). Posteriormente, foram demonstrados efeitos fotoprotetores notáveis em seres humanos e animais, passando a ser recomendado como forma de foto proteção sistêmica. Os antigos maias empregaram o Polypodium leucotomos como elemento do seu regime diário em forma de chá como purificador do sangue. Atribuíram propriedades curativas à bebida e hoje a bebida é ainda popular na tradição hondurenha. Os europeus empregaram o extrato de Polypodium leucotomos durante mais de 10 anos como elemento de um programa global de saúde para manter seu sistema imunitário melhor. O mecanismo de ação é uma gradação de alguns processos celulares presentes na pele tais como a psoríase, o vitiligo ou o eczema. Estudos científicos demonstraram que os ácidos gordurosos de polypodium eram capazes de bloquear o excesso de produção de leucotrienos que é uma das causas destas doenças. O polypodium possui também propriedades antioxidantes.
Finalidade terapêutica:
Tem efeito antioxidante, antiinflamatório e fotoprotetor contra o stress foto oxidativo. Utilizado via oral ou tópico. Estudos revelam uma redução do impacto dos raios UV contra as células da pele, preservando os fibroblastos e mantendo sua capacidade de produzir colágeno. Nos casos de paciente com vitiligo ou psoríase que realizam PUVA terapia, o Polypodium lecutomos tem a capacidade de reduzir as chances de queimaduras. Protege contra o dano da membrana celular, peroxidação lipídica e expressão das metaloproteinases e elastases
Contra indicações:
Até o momento não foram relatadas contra- indicações
Dosagem recomendada:
Extrato de P. leucotomos 250mg, 3 vezes ao dia, no tratamento do vitiligo.
Foto proteção: 240mg.
Alzheimer: 360mg
Precauções: A aplicação tópica de filtro não deve ser dispensada
Planta originária das Honduras. É o extrato de uma planta da família das samambaias que cresce na América Central e com propriedades antioxidantes muito potentes. Quando administrado por via oral, protege a peledo dano causado pela exposição UV. Além disso, reduz o eritema, reduz os radicais livres, o número de sun burn cells (células “queimadas” pelo sol), células epidérmicas proliferativas e a foto toxidade produzida pela radiação UVA e UVB emitida pelo sol. Ainda protege a pele contra manchas escuras e contribui para a prevenção de rugas e da aspereza cutânea. P.leucotomos (PL), já aplicado no tratamento de alterações inflamatórias e outras doenças da pele. O PL por via oral foi inicialmente proposto para tratar pacientes com vitiligo, pois induzia boa repigmentação quando associado ao Puva (tratamento de fototerapia). Posteriormente, foram demonstrados efeitos fotoprotetores notáveis em seres humanos e animais, passando a ser recomendado como forma de foto proteção sistêmica. Os antigos maias empregaram o Polypodium leucotomos como elemento do seu regime diário em forma de chá como purificador do sangue. Atribuíram propriedades curativas à bebida e hoje a bebida é ainda popular na tradição hondurenha. Os europeus empregaram o extrato de Polypodium leucotomos durante mais de 10 anos como elemento de um programa global de saúde para manter seu sistema imunitário melhor. O mecanismo de ação é uma gradação de alguns processos celulares presentes na pele tais como a psoríase, o vitiligo ou o eczema. Estudos científicos demonstraram que os ácidos gordurosos de polypodium eram capazes de bloquear o excesso de produção de leucotrienos que é uma das causas destas doenças. O polypodium possui também propriedades antioxidantes.
Finalidade terapêutica:
Tem efeito antioxidante, antiinflamatório e fotoprotetor contra o stress foto oxidativo. Utilizado via oral ou tópico. Estudos revelam uma redução do impacto dos raios UV contra as células da pele, preservando os fibroblastos e mantendo sua capacidade de produzir colágeno. Nos casos de paciente com vitiligo ou psoríase que realizam PUVA terapia, o Polypodium lecutomos tem a capacidade de reduzir as chances de queimaduras. Protege contra o dano da membrana celular, peroxidação lipídica e expressão das metaloproteinases e elastases
Contra indicações:
Até o momento não foram relatadas contra- indicações
Dosagem recomendada:
Extrato de P. leucotomos 250mg, 3 vezes ao dia, no tratamento do vitiligo.
Foto proteção: 240mg.
Alzheimer: 360mg
Precauções: A aplicação tópica de filtro não deve ser dispensada
* Alzheimer
Estudos comprovam que Polypodium leucotomos melhora a performance cognitiva, a perfusão sanguínea cerebral e a atividade bioelétrica cerebral em protadores de demência senil.
Estudos comprovam que Polypodium leucotomos melhora a performance cognitiva, a perfusão sanguínea cerebral e a atividade bioelétrica cerebral em protadores de demência senil.
Maleato tegaserode - Síndrome do Intestino Irritável
Para desordens funcionais do intestino, que agem sobre os receptores de serotonina.
Indicação: Para mulheres, com diagnóstico de Síndrome do Intestino Irritável, com até 55 anos de idade, sem doenças cardiovasculares conhecidas ou fatores de risco para elas.
Indicação: Para mulheres, com diagnóstico de Síndrome do Intestino Irritável, com até 55 anos de idade, sem doenças cardiovasculares conhecidas ou fatores de risco para elas.
Classe: agonista parcial do receptor 5-HT4 (serotonina tipo-4).
Histórico: A síndrome do intestino irritável um distúrbio funcional, sem causa anatômica nem lesões que o justifiquem. Por isso, seu diagnóstico é de fundamental importância para excluir a possibilidade de moléstias graves. Os sintomas da síndrome do intestino irritável eram atribuídos a alterações emocionais do portador e caracterizava um distúrbio chamado de colite nervosa A palavra colite era empregada erradamente nesse caso. O sufixo “ite” indica inflamação. Como a síndrome do intestino irritável é um evento funcional que, ao contrário das doenças orgânicas, não apresenta lesões nem inflamação, não poderia ser chamada de colite. Então, passou a ser usada a expressão síndrome do cólon irritável. Síndrome, porque não é uma doença, mas um conjunto de sinais e sintomas que se manifestam predominantemente no cólon que pareceria, por assim dizer, irritado, nervoso. Mais tarde, porém, verificou-se que o problema estava relacionado com ondas peristálticas anormais e que a falta de coordenação motora não acomete só o cólon, mas outras partes do tubo digestivo. Diante disso, a síndrome deveria ser chamada desofagogastroenterocolopatia funcional, nome complicado demais. Na língua inglesa, essa síndrome é conhecida como Irritable Bowel Syndrome. Bowel significa tripa. Ora, chamá-la de “síndrome da tripa irritadiça” também não parecia uma escolha adequada. Por isso, optou-se por síndrome do intestino irritável.
Dosagem / Posologia:
6 mg, duas vezes por dia, antes das refeições.
Contra indicações:
- Problemas do fígado ou dos rins;
- se freqüentemente apresenta ou está apresentando diarréia.;
- se tiver uma doença cardíaca, ou se teve um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral no passado;
- se apresentar risco de ter um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral (pressão arterial elevada ou colesterol alto);
Gravidez e Lactação: Estudos em animais, com doses entre 15 e 51 vezes maiores que a dose usada em humanos, não demonstraram risco ao feto. Contudo, devido os estudos em animais nem sempre predizerem a resposta em humanos, deve ser utilizado durante a gravidez somente quando for comprovadamente necessário. O tegaserode e seus metabólitos são excretados no leite de ratos com uma relação leite: plasma elevada. Entretanto, não há dados sobre a excreção do fármaco no leite humano. Baseado no potencial tumorgênico do tegaserode, demonstrado em estudo de carcinogenicidade em camundongos, deve-se decidir se a amamentação deve ser descontinuada ou o tratamento suspenso, considerando-se a importância do tratamento da mãe.
Pacientes idosos: o uso em pacientes idosos não é recomendado e deve restringir-se a mulheres com menos de 55 anos de idade.
Crianças: o uso em crianças não foi estudado, portanto, não é recomendado.
Não foram estabelecidas a segurança e a eficácia do tegaserode para uso em mulheres abaixo de 18 anos de idade e em homens.
Efeitos colaterais:
As principais reações adversas, relacionadas com o uso do tegaserode, são: cefaléia (15%), dor abdominal (12%), diarréia (9%), náusea (8%), flatulência (6%), dor lombar (5%), tontura (4%), trauma acidental (3%), enxaqueca (2%), artropatia (2%) e dor nas pernas (1%).
Histórico: A síndrome do intestino irritável um distúrbio funcional, sem causa anatômica nem lesões que o justifiquem. Por isso, seu diagnóstico é de fundamental importância para excluir a possibilidade de moléstias graves. Os sintomas da síndrome do intestino irritável eram atribuídos a alterações emocionais do portador e caracterizava um distúrbio chamado de colite nervosa A palavra colite era empregada erradamente nesse caso. O sufixo “ite” indica inflamação. Como a síndrome do intestino irritável é um evento funcional que, ao contrário das doenças orgânicas, não apresenta lesões nem inflamação, não poderia ser chamada de colite. Então, passou a ser usada a expressão síndrome do cólon irritável. Síndrome, porque não é uma doença, mas um conjunto de sinais e sintomas que se manifestam predominantemente no cólon que pareceria, por assim dizer, irritado, nervoso. Mais tarde, porém, verificou-se que o problema estava relacionado com ondas peristálticas anormais e que a falta de coordenação motora não acomete só o cólon, mas outras partes do tubo digestivo. Diante disso, a síndrome deveria ser chamada desofagogastroenterocolopatia funcional, nome complicado demais. Na língua inglesa, essa síndrome é conhecida como Irritable Bowel Syndrome. Bowel significa tripa. Ora, chamá-la de “síndrome da tripa irritadiça” também não parecia uma escolha adequada. Por isso, optou-se por síndrome do intestino irritável.
Dosagem / Posologia:
6 mg, duas vezes por dia, antes das refeições.
Contra indicações:
- Problemas do fígado ou dos rins;
- se freqüentemente apresenta ou está apresentando diarréia.;
- se tiver uma doença cardíaca, ou se teve um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral no passado;
- se apresentar risco de ter um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral (pressão arterial elevada ou colesterol alto);
Gravidez e Lactação: Estudos em animais, com doses entre 15 e 51 vezes maiores que a dose usada em humanos, não demonstraram risco ao feto. Contudo, devido os estudos em animais nem sempre predizerem a resposta em humanos, deve ser utilizado durante a gravidez somente quando for comprovadamente necessário. O tegaserode e seus metabólitos são excretados no leite de ratos com uma relação leite: plasma elevada. Entretanto, não há dados sobre a excreção do fármaco no leite humano. Baseado no potencial tumorgênico do tegaserode, demonstrado em estudo de carcinogenicidade em camundongos, deve-se decidir se a amamentação deve ser descontinuada ou o tratamento suspenso, considerando-se a importância do tratamento da mãe.
Pacientes idosos: o uso em pacientes idosos não é recomendado e deve restringir-se a mulheres com menos de 55 anos de idade.
Crianças: o uso em crianças não foi estudado, portanto, não é recomendado.
Não foram estabelecidas a segurança e a eficácia do tegaserode para uso em mulheres abaixo de 18 anos de idade e em homens.
Efeitos colaterais:
As principais reações adversas, relacionadas com o uso do tegaserode, são: cefaléia (15%), dor abdominal (12%), diarréia (9%), náusea (8%), flatulência (6%), dor lombar (5%), tontura (4%), trauma acidental (3%), enxaqueca (2%), artropatia (2%) e dor nas pernas (1%).
Lingonberry - hiperpigmentação cutânea e fotoenvelhecimento
Vaccinium vitis-idaea, comumente chamado de amora alpina ou arando vermelho, é um pequeno arbusto verde da família Ericaceae que produz um fruto comestível pequeno igual à ervilha. Quando verde é de cor esverdeada e quando maduro, avermelhada. Esta planta é raramente cultivada, mas as frutas são geralmente coletadas na área silvestre. Seu lugar de origem são as florestas do norte da Eurásia, América do Norte e estende-se para áreas de clima temperado ao clima sub-ártico.
Descrição:
Descrição:
Nutricosméticos - são complementos alimentares que possuem a propriedade de melhorar a pele de dentro para fora.
Proantocianidinas (taninos condensados)
Foi descoberto em um estudo no Japão, a ação da proantocianidina (potente antioxidante) na redução de cloasmas (melasma). Cloasmas (ou melasmas) são manchas benignas, irregulares, simétricas e mais escuras que a pele normal. Surgem principalmente nas maçãs do rosto, testa, nariz, mento e têmporas, mas podem
aparecer em outras áreas expostas ao Sol (como colo e mãos). Essas manchas também ocorrem nos homens, mas sua maior incidência é em mulheres, especialmente nas grávidas ou naquelas que fazem uso de hormônios (reposição ou anticoncepção).
Resveratrol (polifenol)
A substância encontrada no vinho tinto e em frutas vermelhas já é utilizada como aliado da beleza em cosméticos, já que tem ação antioxidante. O resveratrol atua no tratamento da acne (acne vulgaris), sendo bactericida em dosagens mais altas e bacteriostático em menores concentrações. Possui propriedades antiinflamatórias contra o P. acnes. Estudos recentes provaram que o resveratrol diminui a capacidade da acne de se multiplicar.
Antocianidinas
As antocianinas são derivados de sais flavílicos, solúveis em água, os quais são responsáveis pelas cores atrativas de flores, frutos, folhas, sucos de frutas e até mesmo do vinho. Na natureza, encontram-se associadas a moléculas de açúcares; quando livres destes açúcares são denominadas antocianidinas (agliconas). Possui vários benefícios à nutrição e a saúde: propriedades antioxidantes, redução da inflamação, inibição da agregação plaquetária e na prevenção do câncer.
Indicações:
• Redução das rugas e manchas;
• Aumenta o clareamento, maciez, elasticidade e hidratação da pele.
Como se formam as rugas?
As rugas são marcas (nem sempre desejáveis) que aparecem com o envelhecimento da pele. Existem basicamente dois tipos de rugas faciais: as rugas dinâmicas e as rugas estáticas. As rugas dinâmicas são aquelas causadas pela ação dos músculos faciais, visíveis somente com o rosto em movimento (quando rimos, choramos ou fazemos alguma expressão, por exemplo). Como conseqüência destas freqüentes contrações, com o passar do tempo, surgem as linhas de expressão na testa, ao redor dos olhos ("pés-de-galinha"), vincos entre as sobrancelhas. Estas são as rugas dinâmicas, também conhecidas como rugas de expressão. As estáticas são aquelas rugas geralmente mais profundas e permanentes, visíveis com o rosto
Foi descoberto em um estudo no Japão, a ação da proantocianidina (potente antioxidante) na redução de cloasmas (melasma). Cloasmas (ou melasmas) são manchas benignas, irregulares, simétricas e mais escuras que a pele normal. Surgem principalmente nas maçãs do rosto, testa, nariz, mento e têmporas, mas podem
aparecer em outras áreas expostas ao Sol (como colo e mãos). Essas manchas também ocorrem nos homens, mas sua maior incidência é em mulheres, especialmente nas grávidas ou naquelas que fazem uso de hormônios (reposição ou anticoncepção).
Resveratrol (polifenol)
A substância encontrada no vinho tinto e em frutas vermelhas já é utilizada como aliado da beleza em cosméticos, já que tem ação antioxidante. O resveratrol atua no tratamento da acne (acne vulgaris), sendo bactericida em dosagens mais altas e bacteriostático em menores concentrações. Possui propriedades antiinflamatórias contra o P. acnes. Estudos recentes provaram que o resveratrol diminui a capacidade da acne de se multiplicar.
Antocianidinas
As antocianinas são derivados de sais flavílicos, solúveis em água, os quais são responsáveis pelas cores atrativas de flores, frutos, folhas, sucos de frutas e até mesmo do vinho. Na natureza, encontram-se associadas a moléculas de açúcares; quando livres destes açúcares são denominadas antocianidinas (agliconas). Possui vários benefícios à nutrição e a saúde: propriedades antioxidantes, redução da inflamação, inibição da agregação plaquetária e na prevenção do câncer.
Indicações:
• Redução das rugas e manchas;
• Aumenta o clareamento, maciez, elasticidade e hidratação da pele.
Como se formam as rugas?
As rugas são marcas (nem sempre desejáveis) que aparecem com o envelhecimento da pele. Existem basicamente dois tipos de rugas faciais: as rugas dinâmicas e as rugas estáticas. As rugas dinâmicas são aquelas causadas pela ação dos músculos faciais, visíveis somente com o rosto em movimento (quando rimos, choramos ou fazemos alguma expressão, por exemplo). Como conseqüência destas freqüentes contrações, com o passar do tempo, surgem as linhas de expressão na testa, ao redor dos olhos ("pés-de-galinha"), vincos entre as sobrancelhas. Estas são as rugas dinâmicas, também conhecidas como rugas de expressão. As estáticas são aquelas rugas geralmente mais profundas e permanentes, visíveis com o rosto
mesmo em repouso. Elas definitivamente já "marcaram" a pele. São decorrentes do envelhecimento intrínseco em combinação com a ação de agentes externos (exposição ao sol, vento, fumo, poluição), mas também podem ser uma evolução das rugas dinâmicas não tratadas, que pioram e se acentuam com o passar do tempo.
Mecanismos de Ação:
O extrato desta fruta contém uma série de compostos antioxidantes que atuam na síntese de melanina, incluindo 10% de resveratrol, 35% de proantocianidinas e 10% de antocianinas. Alguns trabalhos atuais mostram altíssima capacidade de redução de NFKB (redução da inflamação) e prevenção de danos ao DNA. Há trabalhos ainda mostrando inibição da tirosinase, melhora da elasticidade e hidratação da pele, o que leva ao clareamento e redução de rugas. Há trabalhos que mostram que o lingonberry chega a ser 3x mais potente que a arbutina para inibir a síntese de melanina, além de ser capaz de diminuir a área e a profundidade das rugas.
Dosagem:
Tomar cápsulas de 150mg/dia.
Mecanismos de Ação:
O extrato desta fruta contém uma série de compostos antioxidantes que atuam na síntese de melanina, incluindo 10% de resveratrol, 35% de proantocianidinas e 10% de antocianinas. Alguns trabalhos atuais mostram altíssima capacidade de redução de NFKB (redução da inflamação) e prevenção de danos ao DNA. Há trabalhos ainda mostrando inibição da tirosinase, melhora da elasticidade e hidratação da pele, o que leva ao clareamento e redução de rugas. Há trabalhos que mostram que o lingonberry chega a ser 3x mais potente que a arbutina para inibir a síntese de melanina, além de ser capaz de diminuir a área e a profundidade das rugas.
Dosagem:
Tomar cápsulas de 150mg/dia.
Kigeline - Firmador dos Seios
Na África, Kigelia africana é uma árvore sagrada com frutos abundantes. As mulheres mais velhas da etnia “Lebou” de Senegal, no oeste da África, na península “Green Cap”, tem costume de friccionar a polpa das frutas maduras da Kigelia africana nos seios das mulheres mais jovens para o perfeito desenvolvimento dos mesmos. Isso é feito como um ritual nessa etnia. Elas dizem que a avaliação do “antes e depois” dos seios, justifica o ritual de tratamento.
Outras partes desta árvore (raízes, casca) são usadas na medicina tradicional. A casca é empregada no tratamento de estados epiléticos e também é aplicada em preparações anti-lepra. A raiz pode ser utilizada no tratamento de esterilidade.
O fruto da Kigelia africana contém:
• Saponinas esterosídicas
• Flavonóides
• 6 hidroxiluteolina-7-0-glucosídeo
• Luteolina-7-0-glucosídeo
• Luteolina
• Quercetina
Aplicações:
Sem músculos, os seios são fixados no tórax apenas por ligamentos (ligamentos de Cooper) o qual é ajustado dentro dos músculos peitorais. O único suporte é o revestimento cutâneo. Seu peso e variação de volume, tencionam a epiderme, e desta forma seu desgaste pode formar uma curva abaixo dos seios e como conseqüência, perda de sua firmeza. Esta é a razão pela qual Kigeline contribui para evitar a flacidez dos tecidos e favorecer a tensão e firmeza, e desta forma melhorar a aparência estética dos seios.
Propriedades/ Mecanismo de Ação:
As propriedades do Kigeline devem-se à:
Flavonóides: Dos tipos hidroxiluteolina-7-0-glucosídeo, Luteolina-7-0-glucosídeo, luteolina e quercetina com ação vasculoprotetora e venotônica contribuem para o aumento dos seios.
Saponinas esterosídicas: Possuem efeito hormônio “like”. É sabido que fatores endócrinos estão envolvidos no envelhecimento cutâneo. Estudos experimentais mostram que o aumento do estrogênio, da atividade dérmica dos fibroblastos, conteúdo de água e ácido hialurônico e taxa de colágeno dérmica, consequentemente têm um efeito benéfico na estrutura cutânea. Esteróides presentes em Kigeline, devido ao efeito hormonal, mantém as propriedades normais dos seios e dão firmeza aos seios novamente.
Indicação :
Particularmente adaptado a dar tonicidade aos seios, esse ativo é recomendado para mulheres de várias idades, principalmente após a amamentação, emagrecimento ou menopausa. Promove firmeza aos seios e à pele dos mesmos, aumenta a elasticidade cutânea e em geral tem poder de erguer os seios.
Manipulação:
Pode ser formulado em gel e emulsões, na concentração de 3 a 20%.
Outras partes desta árvore (raízes, casca) são usadas na medicina tradicional. A casca é empregada no tratamento de estados epiléticos e também é aplicada em preparações anti-lepra. A raiz pode ser utilizada no tratamento de esterilidade.
O fruto da Kigelia africana contém:
• Saponinas esterosídicas
• Flavonóides
• 6 hidroxiluteolina-7-0-glucosídeo
• Luteolina-7-0-glucosídeo
• Luteolina
• Quercetina
Aplicações:
Sem músculos, os seios são fixados no tórax apenas por ligamentos (ligamentos de Cooper) o qual é ajustado dentro dos músculos peitorais. O único suporte é o revestimento cutâneo. Seu peso e variação de volume, tencionam a epiderme, e desta forma seu desgaste pode formar uma curva abaixo dos seios e como conseqüência, perda de sua firmeza. Esta é a razão pela qual Kigeline contribui para evitar a flacidez dos tecidos e favorecer a tensão e firmeza, e desta forma melhorar a aparência estética dos seios.
Propriedades/ Mecanismo de Ação:
As propriedades do Kigeline devem-se à:
Flavonóides: Dos tipos hidroxiluteolina-7-0-glucosídeo, Luteolina-7-0-glucosídeo, luteolina e quercetina com ação vasculoprotetora e venotônica contribuem para o aumento dos seios.
Saponinas esterosídicas: Possuem efeito hormônio “like”. É sabido que fatores endócrinos estão envolvidos no envelhecimento cutâneo. Estudos experimentais mostram que o aumento do estrogênio, da atividade dérmica dos fibroblastos, conteúdo de água e ácido hialurônico e taxa de colágeno dérmica, consequentemente têm um efeito benéfico na estrutura cutânea. Esteróides presentes em Kigeline, devido ao efeito hormonal, mantém as propriedades normais dos seios e dão firmeza aos seios novamente.
Indicação :
Particularmente adaptado a dar tonicidade aos seios, esse ativo é recomendado para mulheres de várias idades, principalmente após a amamentação, emagrecimento ou menopausa. Promove firmeza aos seios e à pele dos mesmos, aumenta a elasticidade cutânea e em geral tem poder de erguer os seios.
Manipulação:
Pode ser formulado em gel e emulsões, na concentração de 3 a 20%.
Cloridrato de Fexofenadina - alergias, rinite alérgica sazonal
Finalidade terapêutica:
O Cloridrato de fexofenadina é um produto com ação anti-histamínica não-sedativo utilizado no tratamento sintomático de manifestações alérgicas e rinite alérgica sazonal).
Mecanismo de ação:
A fexofenadina é o metabólito farmacologicamente ativo da terfenadina. Possui atividade seletiva antagonista dos receptores H1 periféricos. A fexofenadina, em concentrações 32 vezes maior que a concentração terapêutica no homem, não demonstrou efeito nos canais de potássio do coração. Em pacientes com rinite alérgica sazonal, que ingeriram doses de até 240mg de cloridrato de fexofenadina, duas vezes ao dia, durante 2 semanas, não foram observadas diferenças significativas no intervalo QT, quando comparado com placebo. Também não foram observadas alterações no intervalo QT em pacientes sadios que ingeriram 60 mg de cloridrato de fexofenadina duas vezes ao dia, durante 6 meses, 400 mg duas vezes ao dia durante 6,5 dias e 240 mg uma vez ao dia durante 1 ano, quando comparado ao placebo. Estudos clínicos em pápula e eritema mediados pela histamina, após a administração de 20 mg e 40 mg de cloridrato de fexofenadina, uma ou duas vezes ao dia, demonstraram que a droga produz um efeito anti-histamínico em uma hora e alcança seu efeito máximo em 2-3 horas prolongando-se por até 12 horas. Não foi observada tolerância desses efeitos após 28 dias. A fexofenadina inibiu o broncospasmo induzido por antígenos e inibiu a liberação de histamina dos mastócitos peritoneais em animais, em concentrações subterapêuticas (10-100 mm). Em estudos com animais não foram observados efeitos anticolinérgicos ou efeito sobre os receptores alfa-1 adrenérgicos. Estudos realizados com o cloridrato de fexofenadina radiomarcado em ratos demonstraram que a fexofenadina não atravessa a barreira hematoencefálica. Após administração oral de dose única de 2 cápsulas de 60 mg de cloridrato de fexofenadina para indivíduos sadios, a concentração plasmática máxima é obtida em aproximadamente 2,6 horas. Após a administração oral de uma dose única de 60 mg (solução oral) em indivíduos sadios, a concentração plasmática média foi de 209 ng/ml. A média dos picos de concentração plasmática no estado de equilíbrio após a administração de doses múltiplas em indivíduos sadios foi de 286 ng/ml. A média da meia-vida de eliminaç o do cloridrato de fexofenadina é 14,4 horas após a administração de 60 mg duas vezes ao dia. Fexofenadina possui ligação às proteínas plasmáticas de aproximadamente 60% a 70%. A biodisponibilidade do cloridrato de fexofenadina ainda não foi totalmente estabelecida, portanto, não é claro se o componente fecal representa a droga não-absorvida ou se é o resultado da excreção biliar. Os estudos in vitro e in vivo realizados com cloridrato de fexofenadina não demonstraram mutagenicidade. O potencial carcinogênico e a toxicidade reprodutiva do cloridrato de fexofenadina foram avaliados, utilizando-se estudos com terfenadina com o suporte de estudos farmacocinéticos demonstrando a exposição do cloridrato de fexofenadina (através de valores plasmáticos de concentração sob a curva - AUC). Não foi observada evidência de carcinogenicidade em ratos e
camundongos com terfenadina (até 150 mg/kg/dia). Em pacientes acima de 65 anos, os picos plasmáticos de fexofenadina observados foram 99% maiores do que em indivíduos jovens sadios. Neste caso, a meia vida de eliminação média foi similar. Em pacientes com insuficiência renal leve (clearance de creatinina 41-80 ml/min) a grave (clearance de creatinina 11-40 ml/min) os picos plasmáticos de fexofenadina foram 87% e 111% maiores do que os observados em voluntários sadios, respectivamente. Nesses casos, a média de meia-vida de eliminação foi 59% e 72% mais longa, respectivamente, do que as observadas em voluntários sadios. Os picos plasmáticos em pacientes sob diálise (clearance de creatinina menor que 10 ml/min) foram 82% maiores e a meia-vida foi 31% mais longa do que em indivíduos sadios. Em pacientes com insuficiência renal a dose deve ser ajustada (ver Posologia). Não foram observadasalteraçõessignificativas na farmacocinética do cloridrato de fexofenadina em pacientes com doença hepática quando comparado com indivíduos sadios.
Indicações:
O Cloridrato de fexofenadina é um produto com ação anti-histamínica não-sedativo utilizado no tratamento sintomático de manifestações alérgicas e rinite alérgica sazonal).
Mecanismo de ação:
A fexofenadina é o metabólito farmacologicamente ativo da terfenadina. Possui atividade seletiva antagonista dos receptores H1 periféricos. A fexofenadina, em concentrações 32 vezes maior que a concentração terapêutica no homem, não demonstrou efeito nos canais de potássio do coração. Em pacientes com rinite alérgica sazonal, que ingeriram doses de até 240mg de cloridrato de fexofenadina, duas vezes ao dia, durante 2 semanas, não foram observadas diferenças significativas no intervalo QT, quando comparado com placebo. Também não foram observadas alterações no intervalo QT em pacientes sadios que ingeriram 60 mg de cloridrato de fexofenadina duas vezes ao dia, durante 6 meses, 400 mg duas vezes ao dia durante 6,5 dias e 240 mg uma vez ao dia durante 1 ano, quando comparado ao placebo. Estudos clínicos em pápula e eritema mediados pela histamina, após a administração de 20 mg e 40 mg de cloridrato de fexofenadina, uma ou duas vezes ao dia, demonstraram que a droga produz um efeito anti-histamínico em uma hora e alcança seu efeito máximo em 2-3 horas prolongando-se por até 12 horas. Não foi observada tolerância desses efeitos após 28 dias. A fexofenadina inibiu o broncospasmo induzido por antígenos e inibiu a liberação de histamina dos mastócitos peritoneais em animais, em concentrações subterapêuticas (10-100 mm). Em estudos com animais não foram observados efeitos anticolinérgicos ou efeito sobre os receptores alfa-1 adrenérgicos. Estudos realizados com o cloridrato de fexofenadina radiomarcado em ratos demonstraram que a fexofenadina não atravessa a barreira hematoencefálica. Após administração oral de dose única de 2 cápsulas de 60 mg de cloridrato de fexofenadina para indivíduos sadios, a concentração plasmática máxima é obtida em aproximadamente 2,6 horas. Após a administração oral de uma dose única de 60 mg (solução oral) em indivíduos sadios, a concentração plasmática média foi de 209 ng/ml. A média dos picos de concentração plasmática no estado de equilíbrio após a administração de doses múltiplas em indivíduos sadios foi de 286 ng/ml. A média da meia-vida de eliminaç o do cloridrato de fexofenadina é 14,4 horas após a administração de 60 mg duas vezes ao dia. Fexofenadina possui ligação às proteínas plasmáticas de aproximadamente 60% a 70%. A biodisponibilidade do cloridrato de fexofenadina ainda não foi totalmente estabelecida, portanto, não é claro se o componente fecal representa a droga não-absorvida ou se é o resultado da excreção biliar. Os estudos in vitro e in vivo realizados com cloridrato de fexofenadina não demonstraram mutagenicidade. O potencial carcinogênico e a toxicidade reprodutiva do cloridrato de fexofenadina foram avaliados, utilizando-se estudos com terfenadina com o suporte de estudos farmacocinéticos demonstrando a exposição do cloridrato de fexofenadina (através de valores plasmáticos de concentração sob a curva - AUC). Não foi observada evidência de carcinogenicidade em ratos e
camundongos com terfenadina (até 150 mg/kg/dia). Em pacientes acima de 65 anos, os picos plasmáticos de fexofenadina observados foram 99% maiores do que em indivíduos jovens sadios. Neste caso, a meia vida de eliminação média foi similar. Em pacientes com insuficiência renal leve (clearance de creatinina 41-80 ml/min) a grave (clearance de creatinina 11-40 ml/min) os picos plasmáticos de fexofenadina foram 87% e 111% maiores do que os observados em voluntários sadios, respectivamente. Nesses casos, a média de meia-vida de eliminação foi 59% e 72% mais longa, respectivamente, do que as observadas em voluntários sadios. Os picos plasmáticos em pacientes sob diálise (clearance de creatinina menor que 10 ml/min) foram 82% maiores e a meia-vida foi 31% mais longa do que em indivíduos sadios. Em pacientes com insuficiência renal a dose deve ser ajustada (ver Posologia). Não foram observadasalteraçõessignificativas na farmacocinética do cloridrato de fexofenadina em pacientes com doença hepática quando comparado com indivíduos sadios.
Indicações:
- Manifestações alérgicas
- Rinite alérgica sazonal
Dosagem:
Tomar 1 cápsula de 60mg duas vezes ao dia, com água e antes das refeições.
Uso adulto e adolescentes com idade igual ou acima de 12 anos. Não foram notificadas quaisquer interações com alimentos ou bebidas. A eficácia e segurança em crianças abaixo de 12 anos de idade ainda não foi estudada. Em pacientes com função renal prejudicada, recomenda- se dose inicial de 60 mg, 1 vez ao dia.
Reações adversas: Nos estudos clínicos realizados as reações adversas mais freqüentes foram: cefaléia (dor de cabeça), tonturas, náuseas e fadiga (sensação de cansaço).
Interações medicamentosas:
A fexofenadina não sofre biotransformação hepática, portanto é improvável a ocorrência de uma interação com drogas que atuam no metabolismo hepático. O cloridrato de fexofenadina em doses de 120 mg, duas vezes ao dia, foi administrado concomitantemente com eritromicina (500 mg, 3 vezes ao dia) e cetoconazol (400 mg, uma vez ao dia) em indivíduos sadios, sem demonstrar qualquer interação. Não foi observada nenhuma interação entre a fexofenadina e o omeprazol. No entanto, a administração de um antiácido contendo hidróxido de alumínio e magnésio aproximadamente 15 minutos antes do cloridrato de fexofenadina causou uma redução na biodisponibilidade, provavelmente devido à ligações no trato gastrintestinal. Recomenda- se aguardar um período aproximado de 2 horas entre as administrações de cloridrato de fexofenadina e antiácidos que contenham hidróxido de alumínio e magnésio. Foi observado aumento de 2 a 3 vezes no nível plasmático de fexofenadina administrada concomitantemente com eritromicina ou cetoconazol. No entanto, esta alteração não foi associada com aumento de efeitos adversos ou com o prolongamento no intervalo QT, comparado ao observado quando as drogas foram administradas separadamente. Em estudos em animais foi demonstrado que o aumento nos níveis plasmáticos de fexofenadina, quando administrada concomitantemente com eritromicina ou cetoconazol, foi devido a um aumento na absorção gastrintestinal e uma diminuição ou na excreção biliar ou na secreção gastrintestinal, respectivamente.
Contra-indicações: É contra-indicado para pacientes com hipersensibilidade ao cloridrato de fexofenadina.
Lactantes
Precauções:
- Rinite alérgica sazonal
Dosagem:
Tomar 1 cápsula de 60mg duas vezes ao dia, com água e antes das refeições.
Uso adulto e adolescentes com idade igual ou acima de 12 anos. Não foram notificadas quaisquer interações com alimentos ou bebidas. A eficácia e segurança em crianças abaixo de 12 anos de idade ainda não foi estudada. Em pacientes com função renal prejudicada, recomenda- se dose inicial de 60 mg, 1 vez ao dia.
Reações adversas: Nos estudos clínicos realizados as reações adversas mais freqüentes foram: cefaléia (dor de cabeça), tonturas, náuseas e fadiga (sensação de cansaço).
Interações medicamentosas:
A fexofenadina não sofre biotransformação hepática, portanto é improvável a ocorrência de uma interação com drogas que atuam no metabolismo hepático. O cloridrato de fexofenadina em doses de 120 mg, duas vezes ao dia, foi administrado concomitantemente com eritromicina (500 mg, 3 vezes ao dia) e cetoconazol (400 mg, uma vez ao dia) em indivíduos sadios, sem demonstrar qualquer interação. Não foi observada nenhuma interação entre a fexofenadina e o omeprazol. No entanto, a administração de um antiácido contendo hidróxido de alumínio e magnésio aproximadamente 15 minutos antes do cloridrato de fexofenadina causou uma redução na biodisponibilidade, provavelmente devido à ligações no trato gastrintestinal. Recomenda- se aguardar um período aproximado de 2 horas entre as administrações de cloridrato de fexofenadina e antiácidos que contenham hidróxido de alumínio e magnésio. Foi observado aumento de 2 a 3 vezes no nível plasmático de fexofenadina administrada concomitantemente com eritromicina ou cetoconazol. No entanto, esta alteração não foi associada com aumento de efeitos adversos ou com o prolongamento no intervalo QT, comparado ao observado quando as drogas foram administradas separadamente. Em estudos em animais foi demonstrado que o aumento nos níveis plasmáticos de fexofenadina, quando administrada concomitantemente com eritromicina ou cetoconazol, foi devido a um aumento na absorção gastrintestinal e uma diminuição ou na excreção biliar ou na secreção gastrintestinal, respectivamente.
Contra-indicações: É contra-indicado para pacientes com hipersensibilidade ao cloridrato de fexofenadina.
Lactantes
Precauções:
Não é necessária nenhuma precaução específica em pacientes idosos ou que possuam insuficiência hepática. Em caso de insuficiência renal, a dose deve ser ajustada. Estudos clínicos realizados com cloridrato de fexofenadina não demonstraram a associação do uso do produto com a atenção no dirigir veículos motorizados ou operar máquinas, alterações no padrão do sono ou outros efeitos no sistema nervoso central.
Uso na gravidez e lactação: Não existe experiência com o uso de cloridrato de fexofenadina em mulheres grávidas. Portanto, assim como para outros medicamentos, cloridrato de fexofenadina não deve ser utilizado durante a gravidez a menos que a relação risco/benefício seja avaliada pelo médico e supere os possíveis riscos para o feto. A fexofenadina é excretada no leite materno. Portanto, o uso de cloridrato de fexofenadina não é recomendado a lactantes.
Este é um insumo farmacêutico novo e, embora as pesquisas realizadas tenham indicado eficácia e segurança quando corretamente indicado, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ainda não descritas ou conhecidas. Em caso de suspeita de reação adversa, o médico responsável deve ser notificado.
Superdosagem: Na fase de desenvolvimento do produto, durante os estudos clínicos com administração de doses únicas de até 800 mg (6 voluntários sadios) e de até 690 mg duas vezes ao dia, durante um mês (3 voluntários sadios), não foram observadas reações clinicamente significativas. Em caso de superdosagem, são recomendadas as medidas usuais de suporte para remover do organismo a droga não- absorvida. A hemodiálise não remove com eficácia o cloridrato de fexofenadina do sangue.
Uso na gravidez e lactação: Não existe experiência com o uso de cloridrato de fexofenadina em mulheres grávidas. Portanto, assim como para outros medicamentos, cloridrato de fexofenadina não deve ser utilizado durante a gravidez a menos que a relação risco/benefício seja avaliada pelo médico e supere os possíveis riscos para o feto. A fexofenadina é excretada no leite materno. Portanto, o uso de cloridrato de fexofenadina não é recomendado a lactantes.
Este é um insumo farmacêutico novo e, embora as pesquisas realizadas tenham indicado eficácia e segurança quando corretamente indicado, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ainda não descritas ou conhecidas. Em caso de suspeita de reação adversa, o médico responsável deve ser notificado.
Superdosagem: Na fase de desenvolvimento do produto, durante os estudos clínicos com administração de doses únicas de até 800 mg (6 voluntários sadios) e de até 690 mg duas vezes ao dia, durante um mês (3 voluntários sadios), não foram observadas reações clinicamente significativas. Em caso de superdosagem, são recomendadas as medidas usuais de suporte para remover do organismo a droga não- absorvida. A hemodiálise não remove com eficácia o cloridrato de fexofenadina do sangue.
Ezetimiba - redução do colesterol e de triglicérides
Ezetimiba é um inibidor da absorção do colesterol que é glucuronidado no fígado após sua rápida absorção nos enterócitos, onde juntamente com os seus metabólitos, exerce as suas ações hipolipidêmicas, reduzindo a absorção do colesterol através da inibição do transporte do colesterol por enzimas transportadoras específicas. Esta droga pode ser utilizada uma vez aodia, em função de sua meia-vida plasmática prolongada e normalmente é muito bem tolerada. A eliminação da ezetimiba e de seus metabólitos é feita principalmente pela excreção fecal. Em geral, o uso da ezetimiba isolada promove modestos efeitos no LDL plasmático, entretanto, quando combinada às estatinas, importantes mudanças no perfil lipídico podem ser observadas.
Mecanismo de ação:
O colesterol é uma das várias substâncias gordurosas encontradas na corrente sangüínea. O colesterol total é composto principalmente de LDL-colesterol e HDL-colesterol. O LDL-colesterol é freqüentemente chamado de "mau" colesterol porque pode se depositar nas paredes das artérias formando placas. Eventualmente, essas placas podem causar estreitamento das artérias, podendo reduzir ou bloquear o fluxo sangüíneo para órgãos vitais, como o coração e o cérebro. Este bloqueio ao fluxo sangüíneo pode causar ataque cardíaco ou derrame. O HDL-colesterol, por sua vez, é freqüentemente chamado de "bom" colesterol porque ajuda a evitar o depósito de "mau" colesterol nas artérias e protege contra doenças do coração. Os triglicérides são outra forma de gordura no sangue que podem aumentar o risco de doenças do coração. Se o paciente tem sitosterolemia, seu médico deverá prescrever ezetimiba para reduzir os níveis de esteróides vegetais em seu sangue. A tua nos enterócitos jejunais, que captam o colesterol do lúmen. A consequência da inibição da absorção intestinal de colesterol, é a redução da incorporação do colesterol nos quilomícrons. O teor reduzido de colesterol nos quilomícrons diminui a liberação de colesterol no fígado
pelos remanescentes dos quilomícrons. O teor reduzido de colesterol nos remanescentes do quilomícrons pode diminuir diretamente a aterogênese. Os remanescentes dos quilomícrons são lipoproteínas altamente aterogênicas.
Mecanismo de ação:
O colesterol é uma das várias substâncias gordurosas encontradas na corrente sangüínea. O colesterol total é composto principalmente de LDL-colesterol e HDL-colesterol. O LDL-colesterol é freqüentemente chamado de "mau" colesterol porque pode se depositar nas paredes das artérias formando placas. Eventualmente, essas placas podem causar estreitamento das artérias, podendo reduzir ou bloquear o fluxo sangüíneo para órgãos vitais, como o coração e o cérebro. Este bloqueio ao fluxo sangüíneo pode causar ataque cardíaco ou derrame. O HDL-colesterol, por sua vez, é freqüentemente chamado de "bom" colesterol porque ajuda a evitar o depósito de "mau" colesterol nas artérias e protege contra doenças do coração. Os triglicérides são outra forma de gordura no sangue que podem aumentar o risco de doenças do coração. Se o paciente tem sitosterolemia, seu médico deverá prescrever ezetimiba para reduzir os níveis de esteróides vegetais em seu sangue. A tua nos enterócitos jejunais, que captam o colesterol do lúmen. A consequência da inibição da absorção intestinal de colesterol, é a redução da incorporação do colesterol nos quilomícrons. O teor reduzido de colesterol nos quilomícrons diminui a liberação de colesterol no fígado
pelos remanescentes dos quilomícrons. O teor reduzido de colesterol nos remanescentes do quilomícrons pode diminuir diretamente a aterogênese. Os remanescentes dos quilomícrons são lipoproteínas altamente aterogênicas.
A diminuição de aporte de colesterol intestinal para o fígado pelos remanescentes do quilomícrons estimula a:
Expressão de genes hepáticos que regulam a expressão do receptor de LDL.
Biossíntese de colesterol.
A maior expressão do receptores hepáticos de LDL aumenta a depuração do LDL-C do plasma.
A ezetimiba reduz os níveis de LDL-C em 15 a 20 por cento.
A ezetimiba reduz os níveis de triglicerídios em jejum em 5 por cento.
A ezetimiba aumenta os níveis de HDL-C em 1 a 2 por cento.
Farmacocinética:
A ezetimiba tem a característica de ser rapidamente captada pelas células intestinais após ingestão oral quando passa a sofrer processo de glucuronidação na parede intestinal originando um metabólito glucuronídeo farmacologicamente ativo. Nesta forma ela é absorvida e atinge concentração plasmática máxima cerca de 1 hora após, quando então é captada pelo fígado e retorna á luz intestinal onde vai permanecer na borda vilosa dos enterócitos, bloqueando a captação dos esteróis. Sua meia vida plasmática apresenta uma variabilidade de duração efetiva idade-dependente, alcançando maior permanência plasmática nos indivíduos mais idosos. Entretanto, apesar do discreto aumento da sua absorção quando ingerida conjuntamente com a alimentação, não se observou diferenças da concentração plasmática de ezetimiba com o índice de massa corporal ou mesmo com o sexo dos indivíduos. Além disto, o reconhecimento de picos plasmáticos sucessivos do fármaco sugerem fortemente a possibilidade de haver uma recirculação enterohepática. Estes fatores dificultam uma determinação precisa de sua meia vida efetiva que se estima estar entre 28-30 horas permitindo a sua administração numa única dose diária. A eliminação da ezetimiba e do seu derivado glucuronídeo se realiza principalmente por via fecal (80%) e uma pequena porcentagem (11%) pelo sistema renal. Pacientes com déficit de função renal podem apresentar diminuição da excreção da ezetimiba sem que isto modifique significativamente sua concentração plasmática máxima. O fato do seu metabolismo não incluir as enzimas citocromo P450 confere a este fármaco baixo risco de interação medicamentosa. Soma-se à esta propriedade que a ezetimiba não interfere na absorção de triglicerideos, de vitaminas lipossolúveis e de hormônios componentes de contraceptivos ou de reposição hormonal 31,32,33 além de não alterar a ação anticoagulante das warfarinas, a ação glicêmica dos hipoglicemiantes orais ou mesmo a absorção dos digitálicos.
Indicações:
Reduzir a quantidade de colesterol e de triglicérides no sangue.
Dosagem:
10 mg por via oral uma vez ao dia.
Pode ser ingerido com ou sem alimentos.
O médico pode receitar ezetimiba com outros medicamentos, para ajudar o paciente a controlar melhor seu colesterol. Esses medicamentos podem ser uma vastatina, ou o fenofibrato; nesse caso, o paciente pode tomar Ezetimiba no mesmo horário em que o paciente for tomar o outro medicamento.Se o médico prescrever ezetimiba com colestiramina (um seqüestrante do ácido biliar) ou com qualquer outro seqüestrante do ácido biliar, ezetimiba deve ser tomada pelo menos duas horas antes ou quatro horas depois da ingestão do seqüestrante do ácido biliar. O paciente deve tomar ezetimiba conforme prescrição médica. Entretanto, se esquecer de tomar uma dose, deve reiniciar o esquema usual tomando um comprimido por dia.
Reações adversas:
Nos estudos clínicos, ezetimiba foi em geral bem tolerado. Os efeitos adversos geralmente foram leves e semelhantes em tipo e freqüência aos efeitos adversos observados em pacientes que receberam placebo (um comprimido que não contém medicamento). Em geral, os efeitos adversos não provocaram a interrupção do tratamento com ezetimiba. Quando ezetimiba foi usada isoladamente, foram relatados os seguintes efeitos adversos comuns: dor de cabeça, dor abdominal e diarréia. Quando tomado com uma vastatina, foram relatados os seguintes efeitos adversos comuns: dor de cabeça, cansaço, dor abdominal , prisão de ventre, diarréia, gases , náuseas, dores musculares e alterações em alguns exames laboratoriais de sangue.
Quando tomado com fenofibrato , foi relatado o seguinte efeito adverso comum: dor abdominal. Além disso, foram relatados os seguintes efeitos adversos no uso geral: reações alérgicas (que podem requerer tratamento imediato), incluindo inchaço da face, lábios, língua e/ou garganta que possa causar dificuldade para respirar ou engolir, erupções cutâneas, e urticária; dores articulares; dores musculares; alterações em alguns exames laboratoriais de sangue; problemas no fígado; inflamação no pâncreas, náuseas; cálculos na vesícula biliar; e inflamação da vesícula biliar.
Procure seu médico imediatamente se sentir dor muscular, dolorimento ou fraqueza musculares inexplicados enquanto estiver tomando ezetimiba com uma vastatina. Esses problemas musculares podem ser graves em raras ocasiões e podem levar a destruição de músculo e conseqüente dano aos rins.
Contra-indicações:
Uso na gravidez e na amamentaçã
Se a paciente estiver grávida ou planeja engravidar, ezetimiba pode não ser o medicamento correto para ela.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Se estiver amamentando, a ezetimiba pode passar do seu leite para o seu bebê.
Uso Pediátrico:
Não é recomendada para crianças com menos de 10 anos de idade.
Uso em Idosos:
Não há precauções especiais.
Precauções:
O paciente deve informar ao médico sobre quaisquer doenças (incluindo doença hepática ou problemas hepáticos (relativos ao fígado) ou alergias atuais ou passadas.
* CONSULTE O SEU MÉDICO PARA MAIORES INFORMAÇÕES SOBRE ESTE MEDICAMENTO.
Expressão de genes hepáticos que regulam a expressão do receptor de LDL.
Biossíntese de colesterol.
A maior expressão do receptores hepáticos de LDL aumenta a depuração do LDL-C do plasma.
A ezetimiba reduz os níveis de LDL-C em 15 a 20 por cento.
A ezetimiba reduz os níveis de triglicerídios em jejum em 5 por cento.
A ezetimiba aumenta os níveis de HDL-C em 1 a 2 por cento.
Farmacocinética:
A ezetimiba tem a característica de ser rapidamente captada pelas células intestinais após ingestão oral quando passa a sofrer processo de glucuronidação na parede intestinal originando um metabólito glucuronídeo farmacologicamente ativo. Nesta forma ela é absorvida e atinge concentração plasmática máxima cerca de 1 hora após, quando então é captada pelo fígado e retorna á luz intestinal onde vai permanecer na borda vilosa dos enterócitos, bloqueando a captação dos esteróis. Sua meia vida plasmática apresenta uma variabilidade de duração efetiva idade-dependente, alcançando maior permanência plasmática nos indivíduos mais idosos. Entretanto, apesar do discreto aumento da sua absorção quando ingerida conjuntamente com a alimentação, não se observou diferenças da concentração plasmática de ezetimiba com o índice de massa corporal ou mesmo com o sexo dos indivíduos. Além disto, o reconhecimento de picos plasmáticos sucessivos do fármaco sugerem fortemente a possibilidade de haver uma recirculação enterohepática. Estes fatores dificultam uma determinação precisa de sua meia vida efetiva que se estima estar entre 28-30 horas permitindo a sua administração numa única dose diária. A eliminação da ezetimiba e do seu derivado glucuronídeo se realiza principalmente por via fecal (80%) e uma pequena porcentagem (11%) pelo sistema renal. Pacientes com déficit de função renal podem apresentar diminuição da excreção da ezetimiba sem que isto modifique significativamente sua concentração plasmática máxima. O fato do seu metabolismo não incluir as enzimas citocromo P450 confere a este fármaco baixo risco de interação medicamentosa. Soma-se à esta propriedade que a ezetimiba não interfere na absorção de triglicerideos, de vitaminas lipossolúveis e de hormônios componentes de contraceptivos ou de reposição hormonal 31,32,33 além de não alterar a ação anticoagulante das warfarinas, a ação glicêmica dos hipoglicemiantes orais ou mesmo a absorção dos digitálicos.
Indicações:
Reduzir a quantidade de colesterol e de triglicérides no sangue.
Dosagem:
10 mg por via oral uma vez ao dia.
Pode ser ingerido com ou sem alimentos.
O médico pode receitar ezetimiba com outros medicamentos, para ajudar o paciente a controlar melhor seu colesterol. Esses medicamentos podem ser uma vastatina, ou o fenofibrato; nesse caso, o paciente pode tomar Ezetimiba no mesmo horário em que o paciente for tomar o outro medicamento.Se o médico prescrever ezetimiba com colestiramina (um seqüestrante do ácido biliar) ou com qualquer outro seqüestrante do ácido biliar, ezetimiba deve ser tomada pelo menos duas horas antes ou quatro horas depois da ingestão do seqüestrante do ácido biliar. O paciente deve tomar ezetimiba conforme prescrição médica. Entretanto, se esquecer de tomar uma dose, deve reiniciar o esquema usual tomando um comprimido por dia.
Reações adversas:
Nos estudos clínicos, ezetimiba foi em geral bem tolerado. Os efeitos adversos geralmente foram leves e semelhantes em tipo e freqüência aos efeitos adversos observados em pacientes que receberam placebo (um comprimido que não contém medicamento). Em geral, os efeitos adversos não provocaram a interrupção do tratamento com ezetimiba. Quando ezetimiba foi usada isoladamente, foram relatados os seguintes efeitos adversos comuns: dor de cabeça, dor abdominal e diarréia. Quando tomado com uma vastatina, foram relatados os seguintes efeitos adversos comuns: dor de cabeça, cansaço, dor abdominal , prisão de ventre, diarréia, gases , náuseas, dores musculares e alterações em alguns exames laboratoriais de sangue.
Quando tomado com fenofibrato , foi relatado o seguinte efeito adverso comum: dor abdominal. Além disso, foram relatados os seguintes efeitos adversos no uso geral: reações alérgicas (que podem requerer tratamento imediato), incluindo inchaço da face, lábios, língua e/ou garganta que possa causar dificuldade para respirar ou engolir, erupções cutâneas, e urticária; dores articulares; dores musculares; alterações em alguns exames laboratoriais de sangue; problemas no fígado; inflamação no pâncreas, náuseas; cálculos na vesícula biliar; e inflamação da vesícula biliar.
Procure seu médico imediatamente se sentir dor muscular, dolorimento ou fraqueza musculares inexplicados enquanto estiver tomando ezetimiba com uma vastatina. Esses problemas musculares podem ser graves em raras ocasiões e podem levar a destruição de músculo e conseqüente dano aos rins.
Contra-indicações:
Uso na gravidez e na amamentaçã
Se a paciente estiver grávida ou planeja engravidar, ezetimiba pode não ser o medicamento correto para ela.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Se estiver amamentando, a ezetimiba pode passar do seu leite para o seu bebê.
Uso Pediátrico:
Não é recomendada para crianças com menos de 10 anos de idade.
Uso em Idosos:
Não há precauções especiais.
Precauções:
O paciente deve informar ao médico sobre quaisquer doenças (incluindo doença hepática ou problemas hepáticos (relativos ao fígado) ou alergias atuais ou passadas.
* CONSULTE O SEU MÉDICO PARA MAIORES INFORMAÇÕES SOBRE ESTE MEDICAMENTO.
Epimedium icariin (Horny Goat Weed) - potencializador da libido
Finalidade terapêutica:
O Epimedium tem sido utilizado por milhares de anos como um potencializador da libido.
O Epimedium tem sido utilizado por milhares de anos como um potencializador da libido.
O Epimedium foi descoberto no ano 200 A.C. Conta a lenda que um pastor de cabras chinês notou que o seu rebanho ficou sexualmente ativo depois de roçar num certo parche de joio. O pastor chinês descobriu que o Epimedium era o melhor componente para a excitação sexual do homem. Também é atribuído um efeito na testosterona, que estimula os nervos sensitivos e restaura o desejo sexual. Depois de séculos de utilização na China, agora os médicos mais importantes do mundo corroboram os efeitos de que o Epimedium pode ser utilizado para melhorar a função erétil, restaurar o poder sexual e o aumento das sensações no ato sexual. Muitas culturas reportam que o horny goat weed melhora a libido em homens e mulheres, a função erétil e alivia os desconfortos da menopausa. É usado como um afrodisíaco natural, devido a ação de atuar no fluxo sanguíneo das áreas genitais. A investigação médica tem descoberto que a sua substância ativa é o icariin. O icariin é usado para melhorar a função erétil. Outro efeito é o fato de Epimedium aumenta os níveis de óxido nítrico, que relaxa os músculos e permite um bom e maior fluxo sanguíneo para o pênis. Também serve como um inibidor leve da PDE leve- 5. Após séculos de uso na China, os principais médicos agora indicam que o Epimedium pode ser utilizada para aumentar libido, melhorar a função erétil, restaurar e aumentar a potência e as sensações sexuais. Cientificamente, o Epimedium funciona através da libertação de testosterona, o que aumenta a libido naturalmente e a resistência. Horny Goat Weed é também conhecido como Ying Yang Huo na China, e é também utilizado
para tratamento no fígado, rins e juntas. É também muito utilizado como afrodisíaco.Estimulante da atividade sexual, aumento do desejo, aumento da produção de esperma e estimulante dos nervos sensoriais.
Icariin:
Icariin é um flavonol que é um tipo de flavonóide.
Mecanismo de ação:
O óxido nítrico promove o fluxo sanguíneo por ligação de uma enzima conhecida como guanilato ciclase, que catalisa a conversão de guanosina trifosfato (GTP) para 3,5-cíclico de guanosina (cGMP). É o GMPc que sinaliza o músculo liso relaxa, promovendo assim o fluxo sanguíneo. É o trabalho PDE-5 ao colapso desta enzima, e quando ele faz isso, o fluxo sanguíneo é restrito. Epimedium reduz os níveis de PDE-5, embora a um nível que não cause efeitos colaterais indesejados.
Disfunção erétil:
A disfunção erétil é a incapacidade masculina de obter ou manter uma ereção suficiente parau ma penetração vaginal, ou seja, para uma relação sexual satisfatória. O pênis é formado por três colunas de tecidos: dois corpos cavernosos e um corpo esponjoso. Durante o ato sexual, a circulação sangüínea aumenta enchendo esses três cilindros de sangue e provocando assim a ereção. A primeira condição necessária para obter uma ereção, é um órgão sexual masculino intato e normal. Segundo, é necessário um acúmulo regular da circulação hormonal. Terceiro, um homem deve ter o nervo do pênis intato e um correto afluxo sangüíneo no órgão sexual. Última condição que se impõe, uma ereção exige uma resposta psicológica adequada para uma estimulação sexual. A disfunção erétil representa a forma mais comum do problema sexual nos anciãos e atinge mais de 50% dos homens entre 40 e 70 anos e cerca de 70% dos homens de 70 anos. As causas da disfunção erétil podem ser geralmente classificadas como orgânicas ou psicológicas. Embora, a maior parte dos homens que sofrem de disfunção erétil pensam que seja devido a fatores orgânicos, os aspectos psicológicos também jogam uma parte extremamente importante ligados a ansiedade, depressão, autoconfiança e intimidade com o parceiro. Conseqüentemente, muitos homens suportam uma combinação de fatores orgânicos e psicológicos. As causas orgânicas e os fatores de risco de uma disfunção erétil incluem problemas vasculares, diabetes, hipertensão, certos medicamentos, desordens neurológicas como a
esclerose múltipla, alcoolismo crônico, consumo de tabaco, traumas pélvicos e lesões da coluna vertebral, intervenções pélvicos (prostatite, cistectomia ou cirurgias da região colo-retal), anormalidades hormonais e outras condições médico-cirúrgicas. As causas psicológicas da disfunção erétil incluem o temor do desempenho, o estresse, a depressão e os conflitos matrimoniais. Embora a disfunção erétil seja freqüentemente considerada como uma conseqüência natural do envelhecimento, da mesma forma que a sua incidência aumenta com a idade, não é certamente inevitável. Todavia, muitas condições associadas ao envelhecimento como problemas vasculares e diabetes, podem ser a origem de uma disfunção erétil.
Libido:
Alguns termos utilizados pela ciência ganharam popularidade. É o caso de "libido", que tem sua origem no latim e significa "vontade". Tal termo se popularizou principalmente pela associação feita com a sexualidade. Quando utilizamos o termo "libido", estamos diretamente falando de desejo sexual. A popularização do termo e sua identificação como um problema de saúde é recente, fato que surgiu a partir da segunda metade do século XX.
Causas:
• Estresse
• Saúde física
• Remédios
• Mudanças drásticas
• Idade
• Relacionamento
• Imagem corporal
• Depressão
• Filhos pequenos
• Abuso de álcool e outras drogas
Indicações:
• Aumento da libido feminina e masculina;
• Melhorar a função erétil;
• Restaurar e aumentar a potência e as sensações sexuais;
• Auxilia nos sintomas da menopausa.
esclerose múltipla, alcoolismo crônico, consumo de tabaco, traumas pélvicos e lesões da coluna vertebral, intervenções pélvicos (prostatite, cistectomia ou cirurgias da região colo-retal), anormalidades hormonais e outras condições médico-cirúrgicas. As causas psicológicas da disfunção erétil incluem o temor do desempenho, o estresse, a depressão e os conflitos matrimoniais. Embora a disfunção erétil seja freqüentemente considerada como uma conseqüência natural do envelhecimento, da mesma forma que a sua incidência aumenta com a idade, não é certamente inevitável. Todavia, muitas condições associadas ao envelhecimento como problemas vasculares e diabetes, podem ser a origem de uma disfunção erétil.
Libido:
Alguns termos utilizados pela ciência ganharam popularidade. É o caso de "libido", que tem sua origem no latim e significa "vontade". Tal termo se popularizou principalmente pela associação feita com a sexualidade. Quando utilizamos o termo "libido", estamos diretamente falando de desejo sexual. A popularização do termo e sua identificação como um problema de saúde é recente, fato que surgiu a partir da segunda metade do século XX.
Causas:
• Estresse
• Saúde física
• Remédios
• Mudanças drásticas
• Idade
• Relacionamento
• Imagem corporal
• Depressão
• Filhos pequenos
• Abuso de álcool e outras drogas
Indicações:
• Aumento da libido feminina e masculina;
• Melhorar a função erétil;
• Restaurar e aumentar a potência e as sensações sexuais;
• Auxilia nos sintomas da menopausa.
Dosagem:
Via oral, 250 mg a 1000mg/ dia, divididas de 2 a 3 doses.
Via oral, 250 mg a 1000mg/ dia, divididas de 2 a 3 doses.
D-RIBOSE - Suplemento energético
Indicações:
Produção de energia.
Propriedades:
Produção de energia.
Propriedades:
D-ribose, também chamado de ribose ou beta-ribofuranose-D, é um tipo de açúcar que seu corpo produz
naturalmente. Ela ajuda a produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato). Melhora a performance física e a resistência, combate a fadiga, auxilia no tratamento de doenças cardíacas e aumenta a performance da L- Carnitina e outros suplementos.
Contra-indicações:
D-ribose é geralmente considerada segura para uso a curto prazo. Até o momento, não se tem informaçõesde segurança muito sobre o uso a longo prazo ou o uso durante a gravidez e amamentação.
Dose Usual / Posologia:
Recomenda-se o uso de 1.500 mg/dia, divididas em doses individuais.Não exceder 10g/dia. Deve ser tomada 1 hora antes do exercício e imediatamente após o mesmo.
Precauções:
A suplementação com D-Ribose pode causar hipoglicemia e elevar os níveis de ácido úrico, assim, para pacientes diabéticos e com altos níveis de ácido úrico o cuidado deve ser extremo, sempre com orientação e
acompanhamento médico, caso o uso dessa substância seja necessária.
Reações Adversas:
Hipoglicemia, hiperuricemia, hiperuricosuria, diarréia, náusea e dor de cabeça.
Interações Medicamentosas:
Não há relato de interações com outros medicamentos.
* imagem: CapemayL
naturalmente. Ela ajuda a produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato). Melhora a performance física e a resistência, combate a fadiga, auxilia no tratamento de doenças cardíacas e aumenta a performance da L- Carnitina e outros suplementos.
Contra-indicações:
D-ribose é geralmente considerada segura para uso a curto prazo. Até o momento, não se tem informaçõesde segurança muito sobre o uso a longo prazo ou o uso durante a gravidez e amamentação.
Dose Usual / Posologia:
Recomenda-se o uso de 1.500 mg/dia, divididas em doses individuais.Não exceder 10g/dia. Deve ser tomada 1 hora antes do exercício e imediatamente após o mesmo.
Precauções:
A suplementação com D-Ribose pode causar hipoglicemia e elevar os níveis de ácido úrico, assim, para pacientes diabéticos e com altos níveis de ácido úrico o cuidado deve ser extremo, sempre com orientação e
acompanhamento médico, caso o uso dessa substância seja necessária.
Reações Adversas:
Hipoglicemia, hiperuricemia, hiperuricosuria, diarréia, náusea e dor de cabeça.
Interações Medicamentosas:
Não há relato de interações com outros medicamentos.
* imagem: CapemayL
Cranberry - tratamento e prevenção da infeccção urinária
Cranberry é uma planta nativa da América do Norte que apresenta em sua composição antocianidinas, flavonóides, proantocianidinas, taninos condensados e ácidos fenólicos, estes componentes podem impedir a adesão de certas bactérias, incluindo a Escherichia coli, associada às infecções do trato urinário.
As propriedades de anti-adesão do cranberry podem também inibir as bactérias associadas úlceraestomacal. Pesquisas científicas também demonstram que o cranberry contém quantidades significativas de antioxidantes e outros fitonutrientes com o potencial de impedir danos oxidativos causados pela espécie reativa do oxigênio, deste modo, protege o organismo contra doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer.
Finalidade terapêutica:
- Prevenção e tratamento infecções urinárias;
- Fonte suplementar de antioxidantes (fenólicos) – estes antioxidantes podem ter um papel importante na prevenção de doenças do coração e em determinados tipos de câncer.
Mecanismo de ação:
O mecanismo de ação do cranberry na prevenção das Infecções do Trato Urinário está relacionado à acidificação da urina. Entretanto, este mecanismo ainda não foi confirmado. Os compostos responsáveis foram identificados por Howell et al. como proantocianidinas e taninos condensados. Um trabalho mais detalhado apresentado em abril de 2002 que em testes com cranberry, impediram a adesão da bactéria.
Dosagem:
Via oral - utilizado na dose de 300 a 400mg 2x/dia.
Infecção do trato urinário e doença periodontal 1 cápsula 2x/dia.
O mecanismo de ação do cranberry na prevenção das Infecções do Trato Urinário está relacionado à acidificação da urina. Entretanto, este mecanismo ainda não foi confirmado. Os compostos responsáveis foram identificados por Howell et al. como proantocianidinas e taninos condensados. Um trabalho mais detalhado apresentado em abril de 2002 que em testes com cranberry, impediram a adesão da bactéria.
Dosagem:
Via oral - utilizado na dose de 300 a 400mg 2x/dia.
Infecção do trato urinário e doença periodontal 1 cápsula 2x/dia.
Reações adversas:
Doses elevadas podem causar diarréia e distúrbios gastrintestinais.
Doses elevadas podem causar diarréia e distúrbios gastrintestinais.
Interações medicamentosas:
O excessivo uso de Cranberry pode aumentar a excreção e reduzir os níveis sanguíneos de certos antidepressivos, antipsicóticos e analgésicos a base de morfina. Não há relatos de interação com antibióticos, mas teoricamente alguns antibióticos parecem inibir a acidificação urinária.
Contra-indicações:
Nefrolitíase (cálculo renal).
Precauções:
O uso por períodos prolongados pode aumentar o potencial de efeitos adversos.
O excessivo uso de Cranberry pode aumentar a excreção e reduzir os níveis sanguíneos de certos antidepressivos, antipsicóticos e analgésicos a base de morfina. Não há relatos de interação com antibióticos, mas teoricamente alguns antibióticos parecem inibir a acidificação urinária.
Contra-indicações:
Nefrolitíase (cálculo renal).
Precauções:
O uso por períodos prolongados pode aumentar o potencial de efeitos adversos.
terça-feira
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15 de outubro - dia do professor
Nossa homenagem a todos os professores e professoras que transformaram crianças e adolescentes em adultos competentes e bons profissionais.
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