TERAPIA ANTIESTROGÊNICA PARA HOMENS E MULHERES
Descrição
A Crisina pertence a classe flavona de bioflavonóides. É encontrada naturalmente em várias espécies de plantas, incluindo espécies do gênero Pelargonium, Passiflora e da família Pinaceae. A Crisina é obtida principalmente da planta Passiflora coerulea, sendo comercializada como suplemento nutricional.
A Crisina pertence a classe flavona de bioflavonóides. É encontrada naturalmente em várias espécies de plantas, incluindo espécies do gênero Pelargonium, Passiflora e da família Pinaceae. A Crisina é obtida principalmente da planta Passiflora coerulea, sendo comercializada como suplemento nutricional.
Farmacologia e ações
A Crisina apresenta ação inibidora da aromatase. Ela também parece ter atividade fitoestrogênica, antioxidante e ansiolítica. Considerada uma “isoflavona anabólica”, pelo seu efeito antiestrógeno, aumenta a produção de testosterona impedindo a conversão em estrogênio. Em estudos controlados descobriu-se que a Crisina é similar em potência e efetividade a um inibidor da aromatase utilizado clinicamente para o tratamento de pacientes com carcinona estrogêniodependente. Além disso, tem efeito ansiolitico similar ao do Diazepam, sem entretanto causar sedação e relaxamento muscular. Os efeitos inibidores da aromatase promovidos pela Crisina, tornaram-na popular entre alguns fisioculturistas e atletas que utilizam andrógenos como anabolizantes. A Crisina reduziria os efeitos adversos estrogênicos resultante da administraçào de testosterona e esteróide relacionados. De fato este efeito foi demonstrado in vitro, entretanto não existe nenhum estudo comprovando que o mesmo ocorra in vivo.
Farmacocinética
A farmacocinética humana da Crisina é pouco conhecida. Culturas de células intestinais e hepáticas indicam que a Crisina pode penetrar no interior das células mas ela é submetida a uma extensiva glicoronidação e sulfatação. Após a administração oral da Crisina é esperado que ela seja extensivamente metabolizada após a absorção, portanto poderia se esperar que fosse essencialmente inativada. São necessários estudos farmacocinéticos humanos para escleracer se isto realmente ocorre. Estudos em modelos animais têm demonstrado que a Crisina é absorvida e apresenta atividade.
A farmacocinética humana da Crisina é pouco conhecida. Culturas de células intestinais e hepáticas indicam que a Crisina pode penetrar no interior das células mas ela é submetida a uma extensiva glicoronidação e sulfatação. Após a administração oral da Crisina é esperado que ela seja extensivamente metabolizada após a absorção, portanto poderia se esperar que fosse essencialmente inativada. São necessários estudos farmacocinéticos humanos para escleracer se isto realmente ocorre. Estudos em modelos animais têm demonstrado que a Crisina é absorvida e apresenta atividade.
Contra Indicações
A Crisina é contra indicada para pacientes com câncer de próstata ou em pacientes hipersensíveis a crisina ou a algum componente da formulação.
A Crisina é contra indicada para pacientes com câncer de próstata ou em pacientes hipersensíveis a crisina ou a algum componente da formulação.
Precauções
Mulheres grávidas, nutrizes, crianças e adolescentes devem evitar o uso de crisina. Mulheres de modo geral devem evitar o uso de Crisina. A manipulação hormonal pode apresentar consequências não previstas. A suplementação de Crisina deve ser realizada com cautela. Mulheres com tumores malignos (na mama, útero ou ovário) devem usar a crisina somente em estudos clínicos ou se a crisina for prescrita e monitorada pelos seus médicos.
Mulheres grávidas, nutrizes, crianças e adolescentes devem evitar o uso de crisina. Mulheres de modo geral devem evitar o uso de Crisina. A manipulação hormonal pode apresentar consequências não previstas. A suplementação de Crisina deve ser realizada com cautela. Mulheres com tumores malignos (na mama, útero ou ovário) devem usar a crisina somente em estudos clínicos ou se a crisina for prescrita e monitorada pelos seus médicos.
Interações medicamentosas
A Crisina pode apresentar efeito aditivo aos efeitos de outros inibidores da aromatase tais como a aminoglutetimida, o anastrozol e o letrozol.
Administração
Pode ser administrada por via oral em doses entre 1 e 3g/dia ou por via transdérmica, quando é muito efetiva em doses muitos menores; de 100 a 300mg/dia.
Pode ser administrada por via oral em doses entre 1 e 3g/dia ou por via transdérmica, quando é muito efetiva em doses muitos menores; de 100 a 300mg/dia.
Indicada como
• Agente ansiolítico,
• Terapia de controle de retirada de morfina,
• Quimioprotetor natural,
• Fitoestrogênio em andropausa,
• Antioxidante,
• Produto de escolha em associação a anabolizantes (aumenta
produção de testosterona).
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