- Quimioprevenção do câncer
- 10x + potente que seu precursor I3C
DIM = metabólito natural do indol 3 carbinol (I3C), é um componente natural dos vegetais
crucíferos, entretanto é necessário ingerir como suplemento para aumentar sua absorção. É um fitonutriente que promove um balanço hormonal saudável.
I3C é um fitoquímico encontrado em grandes quantidades nas espécies Brassica ou vegetais
crucíferos (couve, brócolis, couve-flor e couve de Bruxelas).
crucíferos, entretanto é necessário ingerir como suplemento para aumentar sua absorção. É um fitonutriente que promove um balanço hormonal saudável.
I3C é um fitoquímico encontrado em grandes quantidades nas espécies Brassica ou vegetais
crucíferos (couve, brócolis, couve-flor e couve de Bruxelas).
Nos vegetais encontramos a glucobrassicina (3-indolilmetil glucosinolate) que é hidrolizada por uma enzima endógena da planta a mirosinase que no final do processo fornece o I3C. Nas condições ácidas do estômago o I3C ingerido é convertido em uma série de oligômeros entre eles o ’3,3´-Di-Indol-Metano (DIM), que é o principal responsável pelos efeitos do I3C in vivo, tais como o antitumoral (diminui a proliferação, aumenta a apoptose e diminui a neoangiogênese) e a desintoxicação hepática (aumenta a expressão das enzimas de fase I e fase II).
DIM é 10x mais potente que seu precursor I3C (que é altamente instável e não possui atividade biológica antes de ser convertido em DIM). Ao contrário do I3C, DIM é altamente estável, não requer conversão nas condições ácidas do estômago e é o mais ativo fitonutriente na promoção do metabolismo benéfico do estrógeno.
Evidências epidemiológicas sugerem que dietas ricas em vegetais estão associadas com baixo risco de neoplasias dependentes de estrógeno como o câncer de mama.
DIM é 10x mais potente que seu precursor I3C (que é altamente instável e não possui atividade biológica antes de ser convertido em DIM). Ao contrário do I3C, DIM é altamente estável, não requer conversão nas condições ácidas do estômago e é o mais ativo fitonutriente na promoção do metabolismo benéfico do estrógeno.
Evidências epidemiológicas sugerem que dietas ricas em vegetais estão associadas com baixo risco de neoplasias dependentes de estrógeno como o câncer de mama.
Classe:
Nutriente antiestrogênico natural
Nutriente antiestrogênico natural
Histórico:
-As propriedades do DIM são estudadas a mais de 30 anos. A sua capacidade em inibir o crescimento de tumores data desde 1978.
- Em 1975, o DIM se identificou como um indol natural que afeta ao metabolismo de produtos
químicos cancerígenos. Outros estudos vieram confirmar estes primeiros trabalhos e mostraram a capacidade de proteção que tem o DIM frente aos elementos cancerígenos do - Em 1999, um estudo sobre células humanas de câncer de mama mostrou que o DIM bloqueia os receptores de estrógenos em ausência de estradiol e que inibe o crescimento de células de câncer estrógeno dependente, demonstrando assim propriedades antiestrogênicas.
-As propriedades do DIM são estudadas a mais de 30 anos. A sua capacidade em inibir o crescimento de tumores data desde 1978.
- Em 1975, o DIM se identificou como um indol natural que afeta ao metabolismo de produtos
químicos cancerígenos. Outros estudos vieram confirmar estes primeiros trabalhos e mostraram a capacidade de proteção que tem o DIM frente aos elementos cancerígenos do - Em 1999, um estudo sobre células humanas de câncer de mama mostrou que o DIM bloqueia os receptores de estrógenos em ausência de estradiol e que inibe o crescimento de células de câncer estrógeno dependente, demonstrando assim propriedades antiestrogênicas.
Descrição:
É suplemento natural para a prevenção do câncer, principalmente para aqueles relacionados a efeitos dos estrógenos.
É suplemento natural para a prevenção do câncer, principalmente para aqueles relacionados a efeitos dos estrógenos.
Metabolismo do estrógeno
O metabolismo do estrógeno no organismo é complexo. Ele é desintoxicado ou eliminado através da fase 1 e 2 caminhos específicos da fase 2: a sulfação e a glucuronidação (fase 1 e 2 referidas anteriormente). A sulfação envolve conjugação do estrogênio com sulfato e a glucuronidação refere-se à ligação do estrogênio com glucuronida.
A sulfação e a glucuronidação também processam outras toxinas. Se a fase 1 está com baixa atividade, vamos ter mais estrógeno retido na circulação. Se a fase 1 estiver com uma atividade normal ou elevada e a fase 2 estiver lenta, vamos ter mais formas carcinogênicas do estrógeno a permanecerem na circulação. Uma vez que o estrógeno é processado na fase 2, é excretado na bile e na urina. Há uma enzima no organismo chamada beta-glucuronidase. Quando a atividade desta enzima é elevada, resulta na liberação de estrógeno e toxinas, que podem retornar à circulação. Beta-glucuronidase também aumenta a carcinogenicidade de certos compostos. Esta enzima é estimulada na ingesta de carnes e gordura animal e é suprimida pelo consumo de fibras. Diversos compostos estão envolvidos na desintoxicação e eliminação do estrógeno: muitos minerais, vitaminas, ácidos graxos, aminoácidos, carboidratos e vários fitonutrientes, incluindo os que se encontram nos vegetais crucíferos. Por esta razão, é importante consumir brócolis, couve-flor e couves.
O metabolismo do estrógeno no organismo é complexo. Ele é desintoxicado ou eliminado através da fase 1 e 2 caminhos específicos da fase 2: a sulfação e a glucuronidação (fase 1 e 2 referidas anteriormente). A sulfação envolve conjugação do estrogênio com sulfato e a glucuronidação refere-se à ligação do estrogênio com glucuronida.
A sulfação e a glucuronidação também processam outras toxinas. Se a fase 1 está com baixa atividade, vamos ter mais estrógeno retido na circulação. Se a fase 1 estiver com uma atividade normal ou elevada e a fase 2 estiver lenta, vamos ter mais formas carcinogênicas do estrógeno a permanecerem na circulação. Uma vez que o estrógeno é processado na fase 2, é excretado na bile e na urina. Há uma enzima no organismo chamada beta-glucuronidase. Quando a atividade desta enzima é elevada, resulta na liberação de estrógeno e toxinas, que podem retornar à circulação. Beta-glucuronidase também aumenta a carcinogenicidade de certos compostos. Esta enzima é estimulada na ingesta de carnes e gordura animal e é suprimida pelo consumo de fibras. Diversos compostos estão envolvidos na desintoxicação e eliminação do estrógeno: muitos minerais, vitaminas, ácidos graxos, aminoácidos, carboidratos e vários fitonutrientes, incluindo os que se encontram nos vegetais crucíferos. Por esta razão, é importante consumir brócolis, couve-flor e couves.
Outros Estrógenos
Os estrógenos podem ser fonte de câncer de mama e do útero, devido ao papel oxidante do metabolismo dos estrógenos. Mas nem todos os estrógenos são cancerígenos. Existe a 2-hidroxi-estrona que além de ser nãocarcinogênica, é anticarcinogênica. Os níveis deste hormônio são aumentados através de uma nutrição rica em brócolis, porque estes contêm um nutriente chamado di indol metano (DIM). A DIM pode ser administrado em pacientes com câncer de mama e com outros cânceres de ordem hormonal, tais como o câncer de próstata, assim como outras doenças de desarranjoshormonais tais como a doença fibrocística da mama e miomas uterinos.
Indicações:
- Promove um metabolismo benéfico do estrógeno tanto em homens como mulheres;
- Aumenta a 2-hidroxilação dos estrógenos, aumentando a proporção 2/16 dos metabólitos dos estrógenos. Esta proporção, também denominada equilíbrio «bom/mau» dos estrógenos, demonstrou ser um fator de predição de um futuro câncer de mama num estudo prospectivo realizado em 5000 mulheres italianas. As mulheres com aproporção 2/mais 16 alta tinham um risco reduzido de desenvolver um câncer de mama. Os trabalhos demonstraram que o aporte de um suplemento de DIM permite aumentar essa proporção.
- Aumenta a 2-hidroxilação dos estrógenos, aumentando a proporção 2/16 dos metabólitos dos estrógenos. Esta proporção, também denominada equilíbrio «bom/mau» dos estrógenos, demonstrou ser um fator de predição de um futuro câncer de mama num estudo prospectivo realizado em 5000 mulheres italianas. As mulheres com aproporção 2/mais 16 alta tinham um risco reduzido de desenvolver um câncer de mama. Os trabalhos demonstraram que o aporte de um suplemento de DIM permite aumentar essa proporção.
Mecanismos de Ação:
Inibe a ação de uma proteína chamada PPAR- gamma, responsável pela ativação de células na formação de câncer, interrompendo o crescimento de tumores. DIM é uma forma de tratamento para vários tipos de câncer.
Dosagem / Posologia:
50mg, 2 vezes ao dia.
Contra indicações:
Gestantes, lactantes e pacientes com problemas cardiovasculares.
Gestantes, lactantes e pacientes com problemas cardiovasculares.
Efeitos colaterais:
Alteração na coloração da urina pode ocorrer.
Alteração na coloração da urina pode ocorrer.
Interações medicamentosas:
- Contraceptivos orais;
- Antiácidos.;
- Antirretrovirais (que inibem a reprodução do HIV)
- Contraceptivos orais;
- Antiácidos.;
- Antirretrovirais (que inibem a reprodução do HIV)
Estudos clínicos:
- Diversos estudos indicam que o DIM inibe o crescimento de células humanas de câncer de mama e causam sua apoptose.
- Um estudo sobre mulheres menopáusicas sugere que o DIM poderia diminuir o risco de câncer de mama.
- Na mulher que padece de síndrome menstrual, o DIM ajuda a manter a testosterona em sua forma ativa livre, o que favorece a libido.
-Para determinar se um homem sofre risco de padecer de câncer de próstata, mede-se geralmente os níveis de antígeno específico da próstata (PSA), um fator de crescimento do câncer de próstata. Nas células de câncer de próstata, o DIM reduz os níveis intracelulares e de PSA secretada, causados pelo DHT.
- Diversos estudos publicados em 2006 sugerem que o DIM inibe a proliferação das células humanas de câncer de próstata e causam sua apoptose. Em 2002, Hong mostrou que o DIM induziu inibição do ciclo celular em G1 que variou de 50 a 71% nas células do câncer de mama humano estrógeno dependente e estrógeno independente. Este fato foi acompanhado pela ativação da expressão do p21 mediado pelo Sp1 (promoter specific transcription factor 1).
Em 2001, Leong mostrou que o DIM provocou efeito citostático em células do câncer endometrial humano Ishikawa aumentando em 4 vezes a expressão do TGF-alfa em 24 horas de exposição. Os níveis da proteína TGF-alfa aumentou acima de 10 vezes.
fonte: informativo GAMA
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